Sines deverá receber, nos próximos dois anos, três fábricas de produção de biocombustíveis, revelou ao DN o presidente da
autarquia (...).
(http://dn.sapo.pt/2006/12/04/economia/sines_recebe_tres_novas_fabricas_bio.html)
Possibilitar o escoamento de produtos agrícolas que terão grande possibilidade de sucesso assim que o Regadio da Cova da Beira esteja
concluído é um dos grandes objectivos da unidade de transformação de milho, soja e cardo em biocombustível. A ideia está em
avaliação e é revelada ao Diário XXI pelo presidente da Associação Distrital dos Agricultores de Castelo Branco.
A plantação na Cova da Beira de culturas de milho e soja, em regime de regadio, bem como de cardo, em regime de sequeiro, poderá
dar origem à criação de uma unidade de transformação destes produtos em biocombustível.
(http://www.centrofundao.com/mpcore.php?name=Noticias&file=article&sid=1618)
Este biocarburante, [obtido a partir da transformação de linhocelulosa ou pasta de papel], também recebeu o impulso do governo
norte-americano, com 385 milhões de dólares em 2007.
Estão a ser investigadas outras tecnologias para converter a biomassa em biocarburantes líquidos, como o biodiesel
Fischer-Tropsch e o bio-DME (biodimetileter) ou o gás natural sintético, que se pode produzir tanto a partir de recursos fósseis
como renováveis.
Vantagens e inconvenientes dos biocarburantes: apesar das vantagens dos biocombustíveis, estes também suscitam
críticas como a possibilidade de que possam fazer disparar os preços dos alimentos de primeira necessidade, por causa da matéria
agrícola que se destina a estes carburantes ou dúvidas sobre os seus verdadeiros benefícios ambientais.
(http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=43483)
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