No processo de combustão, o combustível - querosene de aviação - é pulverizado a
pressões elevadas na câmara de combustão onde é misturado com ar quente, a
pressões elevadas, fornecido pelo compressor, ocorrendo a ignição.
O querosene de aviação é um hidrocarboneto produzido a partir da refinação de
petróleo. Apesar de haver variações na sua composição que dependem da origem
do petróleo e do processo de refinação, as suas propriedades químicas e físicas são
controladas por normas específicas para o combustível dos aviões.
(www.naer.pt/ngt_server/attachfileu.jsp?look_parentBoui=14359&att_display=n&att_download=y)
Os usos mais comuns do querosene são para iluminação, solventes e QAV (querosene para aviação).
(http://www.carroantigo.com/portugues/conteudo/curio_gasolina.htm)
O petróleo usado nos transportes é virtualmente insubstituível, por ser um líquido de fácil transporte à pressão atmosférica e por ter uma relação massa/energia
fabulosa. Os motores de explosão interna podem ser adaptados para usar gás natural ou etanol, no entanto, isso não passaria de uma solução de curto prazo
já que nunca se conseguirão produzir as quantidades de combustível que hoje o mundo consome. Os transportes marítimos e aéreos irão sofrer os mesmos
problemas. A indústria naval ainda pode arquitectar eficientes velas modernas para minimizar o consumo de combustível, mas a indústria aeronáutica não
tem no horizonte um combustível estável, uniforme e energético como o jet-fuel.
(http://www.marinha.pt/extra/revista/ra_mar2007/pag_10.html)
TAP prevê encerrar 2005 com um agravamento de 80 milhões de euros na factura com os combustíveis, a qual deverá totalizar 280 milhões de euros.
A transportadora aérea, confrontada com estas projecções, avançou de imediato com o programa "Fuel Conservation", que tem como objectivo atingir
poupanças da ordem dos 16 milhões. As medidas já implementadas permitem à TAP perspectivar, no imediato, cortes de seis milhões de euros.
O agravamento na factura de jet fuel veio baralhar as contas de F. P.. Mesmo assim, a companhia aérea perspectiva encerrar o ano
"muito perto do break even", disse fonte da empresa. Mas, confessa, "será difícil". O facto de o preço do barril do petróleo se manter acima dos
50 dólares, permite apenas prever um resultado "ligeiramente positivo", adiantou.
(http://dn.sapo.pt/2005/11/24/negocios/tap_gasta_milhoes_combustiveis.html)
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