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O uso das marés como fonte de energia remonta já à antiguidade. No conjunto da Terra, o fluxo das marés, duas vezes por dia, representa uma energia colossal. No entanto, é-nos apenas possível aproveitar uma ínfima parte desta energia, por questões geográficas. Os locais propícios a este tipo de exploração são muito raros, pois necessitam de costas muito recortadas que ofereçam grandes amplitudes de maré.

Estas centrais são equipadas com grupos de turbinas bolbo, totalmente imersos na àgua. A àgua é turbinada durante os dois sentidos da maré, sendo de grande vantagem a posição variável das pás para este efeito. Só em França, foram registadas cerca de 200 patentes de protótipos para centrais mareomotrizes, contudo este tipo de central não se compara ainda às suas irmãs, sendo a mais potente, a central maremotriz do Rance, capaz de produzir apenas 240 000 kW, ou seja, 200 vezes menos do que a mais potente central hidroeléctrica.

(http://educom2.sce.fct.unl.pt/~e4smaria/eapt0004.htm)

Hoje ainda se pode visitar uma delas: o moinho de Saint Suliac. Está situado perto de Saint-Malo, na foz do rio Rance, e os engenheiros da primeira grande central talassomotriz do mundo mostram orgulhosamente ao visitante aquele precursor tão próximo deles.

(http://ciberduvidas.sapo.pt/pergunta.php?id=12810)

A energia das marés consiste no aproveitamento dos desníveis de água que resultam da subida e descida das marés. O princípio de funcionamento de uma central de marés é bastante semelhante ao funcionamento de uma central [hidroeléctrica], no que diz respeito ao aproveitamento da energia cinética das massas de água.

(http://www.cm-braganca.pt/document/448112/520905.pdf)

O princípio de funcionamento de uma central de maré é bastante semelhante ao funcionamento de uma central hídrica, no que diz respeito ao aproveitamento da energia cinética das massas de água.

(http://www.energaia.pt/matriz/er2.php)