Portugal é hoje um dos países que dominam a tecnologia das centrais de coluna de água oscilante e respectivo equipamento
incluindo a conversão por turbina de ar. Uma oportunidade próxima é a construção prevista na Foz do Douro de uma central, basicamente
do mesmo tipo, integrada numa obra de protecção costeira. (...)
Na fase seguinte de replicação, e até cerca de 2007-08, pode-se prever a instalação de cerca de 20-30 MW repartidos
por um pequeno número de centrais de coluna de água oscilante em obras de protecção costeira (com potências unitárias de cerca
de 0,5-1 MW), e um ou mais conjuntos de sistemas offshore com potências unitárias da ordem de 3-5 MW.
(http://www.energiasrenovaveis.com/html/energias/oceanos_pt_futuro.asp)
Simultaneamente, e no sentido de capitalizar a vasta experiência obtida no Pico, a empresa nacional está a promover a integração de
uma central de CAO no novo molhe Norte da Foz do Douro, presentemente em construção. Uma infra-estrutura cuja sustentabilidade,
em termos económicos, deve ser avaliada a longo prazo, uma vez que é claro que a tecnologia CAO não pode competir, já hoje,
com outras "tecnologias renováveis" mais maduras, como é o caso da eólica.
(http://www.aguaonline.co.pt/energias/oceanos.htm)
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