Por esta razão, externa ao sector eléctrico porque só depende da estrutura económica e
social de Portugal, há que diariamente dar ordem de paragem e de arranque a vários
centros de produção, nomeadamente centrais hidroeléctricas de albufeira, hoje
insuficientes para este efeito.
(http://www.cnads.pt/docs/Reflex%C3%A3o%20Energia%20e%20Sustentabilidade.pdf)
(...) por razões de ordem técnica, uma vez que os centros produtores apresentam condicionantes de
exploração diferenciadas - não se pode pretender que um rio apresente caudais diferentes conforme as necessidades, porque tal não
é normalmente realizável; não se deve promover o funcionamento intermitente de centrais termoeléctricas, nomeadamente a carvão,
devido aos custos envolvidos; deve-se utilizar as centrais de albufeira para acorrer aos picos de consumo, por tal não ter
sobrecustos e poder ser realizado de modo quase instantâneo.
(http://www.cnads.pt/docs/Reflex%C3%A3o%20Energia%20e%20Sustentabilidade.pdf)
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