sistema energético

A política energética terá também por referência a nossa plena integração na CEE e a construção do Mercado Único de Energia, aspectos estes que ajudarão a profundas modificações no nosso sistema energético, com a abertura dos mercados à competição externa, o fim dos monopólios públicos e as novas regras sobre os preços, taxas e especificações técnicas e ambientais dos produtos energéticos.

(http://www.publico.clix.pt/servico/notinuse/proggov/governo12/prog/prog12ii9.html)

Nos últimos anos, em Portugal, a procura de energia tem crescido a taxas significativamente superiores às do crescimento do PIB. Daqui decorrem duas consequências, que importa travar:

- o aumento da intensidade energética do PIB, que é das mais elevadas da UE;

- dada a nossa dependência do exterior em fontes primárias de energia, um crescimento significativo das importações, que atingiram 11% das importações totais em 2004.

Sendo o nosso sistema energético fortemente dependente das fontes primárias de origem fóssil - petróleo, gás natural e carvão - daqui decorre uma terceira consequência:

- pela intensidade carbónica das suas principais fontes, o nosso sistema energético é pouco amigo do ambiente.

(http://www.portugal.gov.pt/Portal/PT/Governos/Governos_Constitucionais/GC17/Ministerios/MEI/Comunicacao/Intervencoes/20051129_MEI_Int_SEAII_Mercado_Energia.htm)