Assim, uma outra linha de orientação estratégica será a promoção da utilização racional de energia onde
o muito que tem vindo a ser realizado implica que muito mais terá de ser feito, pois os indicadores
energéticos, como a elasticidade ou a intensidade energética dizem-nos que, para andar um quilómetro
em Portugal, consome-se entre nós três a quatro vezes mais energia do que consome um holandês ou um dinamarquês.
Este indicador é-nos desfavorável duas vezes, pois não só o nosso produto ou serviço é mais caro em energia
mas também poluímos bem mais do que os outros, comparativamente, o que trará um outro custo com as
emissões de CO2.
(http://www2.egi.ua.pt/cursos/files/PE/BGlenergiapolitica2006.pdf)
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