O aumento dos preços das matérias-primas energéticas tem provocado um desequilíbrio crescente na balança
de pagamentos. As importações de petróleo em 1998 representavam 6% das importações totais, tendo este valor
aumentado, em 2004, para 11%. Em consequência, as nossas empresas têm vindo a perder competitividade e os
consumidores poder de compra. Com uma tal taxa de dependência energética e uma das maiores
intensidades energéticas do PIB da UE, Portugal tem pela frente importantes desafios no domínio energético.
(http://www.diramb.gov.pt/data/basedoc/TXT_LN_27374_1_0001.htm)
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