Segundo um comunicado da (...) [empresa] a que a Agência Lusa teve acesso, o projecto "Kizomba-B que custou
3,5 mil milhões de dólares e deverá produzir 250 mil barris de petróleo por dia, situa-se a 215 milhas da costa,
a noroeste do Luanda e deverá desenvolver outras descobertas na profundidade aproximada de mil metros.
Inclui a combinação de uma plataforma de cabeças de poço à superfície e poços submarinos, ligados
a um navio de produção, armazenagem e descarga com capacidade para 2,2 milhões de barris.
(http://www.gesbanha.pt/destaque/angola_mov_julho2005.pdf)
Para quem trabalha no sector do petróleo, no entanto, ouvir falar de árvore de natal não chega a soar
despropositado. Pelo contrário, esse é até um nome bem familiar, pelo qual é conhecido o conjunto de válvulas
que regula a produção do poço de petróleo.
As origens de denominação tão prosaica remontam à década de 30. Habitantes de uma província petrolífera
dos EUA, acostumados a circular nas proximidades de campos exploratórios - o [petróleo] às vezes jorrava nos quintais - ,
logo associaram o equipamento, quando coberto de neve, com o tradicional enfeite natalino. O apelido pegou,
extrapolou fronteiras e durante décadas a árvore de natal foi o sistema de produção adoptado nos poços
terrestres.
(http://www.dep.fem.unicamp.br/boletim/BE09/artigo_Brasilenergia.html)
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