Nos ensaios de combustão efectuados, a emissão de NO durante a queima do carvão betuminoso,
situa-se na gama 100 a 700 ppm. A emissão mais baixa é obtida para condições de combustão com ar primário
igual a 80% do ar total e para 10% de excesso de ar, embora a operação com 60% de ar primário e 35% de
excesso de ar dê origem a uma emissão de NO igualmente baixa. A emissão de NO mais elevada é gerada durante
a combustão num único estágio e para 50% de excesso de ar total no reactor.
A emissão de N2O durante a combustão de carvão betuminoso situa-se na
gama 20 a 75 ppm, sendo os valores mínimos obtidos para uma temperatura do leito
igual a 900 ºC e com 60% de ar primário e 10% de excesso de ar total no reactor. As
concentrações máximas foram obtidas para 50% de excesso de ar e combustão num
único estágio.
(http://www2.dao.ua.pt/Luis%20Tarelho/Resumo.pdf)
O coque de hulha difere da hulha devido à facilidade com que arde, quase sem
chama, à porosidade, à permeabilidade ao gás, depois de arder. É infusível, mais
duro, mais pobre em enxofre e mais rico em carbono. Diferentemente do coque que
se obtém por carbonização sem ar da hulha a elevada temperatura (de 1 000 a 1 200
graus Celsius), o semicoque provém da carbonização (com pouco ar) da hulha a
uma temperatura da ordem dos 450 a 700 graus Celsius.
(http://pauta.dgaiec.min-financas.pt/prod/dgaiec/infDgaiec.nsf/NotasExpliCom/9ED31A96157BE25F00256C5D00595188/$FILE/NE_CAP27.pdf?OpenElement)
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