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O NACE [Núcleo de Apoio ao Consumidor de Energia] centra a sua acção em prol da informação e do apoio ao consumidor de energia, designadamente:

-Informação sobre a legislação e regulamentação aplicáveis aos sectores da electricidade e do gás natural.

- Informação ao consumidor através da página da ERSE na Internet.

-Publicação de folhetos informativos sobre vários temas nos sectores da electricidade e do gás natural. (...)

(http://www.portaldocidadao.pt/NR/rdonlyres/3C564E7A-BFB7-4D56-B8F2-ED98B3C124CC/0/ON%C3%BAcleodeApoioaoConsumidordeEnergia.pdf)

Os entusiastas de Quioto e os fundamentalistas do ambiente deveriam então, para serem coerentes com os seus princípios, defender a tributação agressiva do consumidor final de energia, nomeadamente nos transportes e nos equipamentos eléctricos dos edifícios. Mas isso seria cavalgar o comboio da impopularidade e é sempre mais fácil defender soluções que, aparentemente, à superfície são excelentes e não trazem ónus para ninguém.

(http://www.negocios.pt/default.asp?CpContentId=279636)

Neste novo contexto, podemos esquecer quaisquer intenções de aumentar a produtividade energética da nossa economia, de implementar políticas de utilização racional e eficiente da energia ou de criar condições para obtermos ganhos de competitividade no sector produtivo da economia portuguesa.

Estas hipóteses virão a dar origem a um proteccionismo acrescido para o sector da oferta, com vantagens nítidas para a comercialização, monopolista, do gás natural que verá, assim, enfraquecidos os seus mais directos concorrentes.

A pouca concorrência que hoje ainda é possível entre os vários monopólios, isto é, entre as várias formas de energia final, deixará de existir para passarmos a ter um só, e grande, "monopólio natural" da energia, com inconvenientes gravosos quer para a economia nacional quer para o consumidor final.

(http://www.jesusferreira.com.pt/joaojesusferreira/tx_critica.asp)

Actualmente, o Regulamento da Qualidade de Serviço impõe que o distribuidor verifique anualmente o cumprimento desta norma em diversos pontos do país, fornecendo esses dados à Entidade Reguladora.

O cumprimento da norma não é uma garantia [de] que o utilizador final de energia eléctrica não vai ter nenhum tipo de problemas. Há um conjunto de perturbações que normalmente acontecem, que são imprevisíveis e impossíveis de evitar.

(http://www.estv.ipv.pt/PaginasPessoais/paulomoises/electricidade%20Industrial/Textos_aulas/perturbacoes.pdf)

A crescente percepção e mediatização dos problemas da qualidade da energia eléctrica (QEE) e o seu potencial impacto na competitividade das Empresas, exige um maior esclarecimento de todas as partes com responsabilidades no sector eléctrico, desde o produtor até ao utilizador final, passando pelo operador de rede, fabricantes de equipamento, bem como pelas entidades governamentais e de regulação.

(http://www.edp.pt/EDPI/Internet/PT/Group/EDPDistribuicao/publications/QEE/QEE.htm)