Em 1955/56 foi montado o 3º gasómetro da fábrica, com capacidade de 100.000 m3, e em Abril de 1957, com a
entrada em funcionamento da 3ª linha de produção de gás de água carburado, elevava-se a capacidade de produção
diária para 290.000 m3. Em Fevereiro de 1958 entrou em funcionamento no edifício do gás de água carburado, a
aparelhagem que permitia o cracking do gás de refinaria. Em 1961, surgia um novo complexo industrial
entre a Quinta da Matinha e a refinaria da SACOR, produzindo amoníaco, hidrogénio e gás de cidade,
e as CRGE cessaram a produção de gás a partir da destilação de carvão, passando a distribuir gás produzido
pela Sociedade Portuguesa de Petroquímica.
(http://apai.cp.pt/revista2/fabrica.pdf)
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