Nas sa�das de linhas de baixa tens�o poder�o utilizar-se para seccionamento os �rg�os de protec��o nelas intercalados, desde que permitam uma separa��o de contactos facilmente vis�vel.

(http://www.dreal.min-economia.pt/legislacao/DReg14_77.htm)

No entanto, a velocidade da aeronave, a altitude de observa��o e a orografia circundante ao local da opera��o poder�o dificultar a identifica��o e a localiza��o de eventuais obst�culos.

No caso das linhas el�ctricas de baixa tens�o, os condutores de 50 mm de di�metro, quando observados do ar, tornam-se da espessura de um cordel e esbatem-se contra o arvoredo ou o terreno, podendo passar despercebidas ao piloto por ficarem escondidas, confundirem-se ou camuflarem-se com o cen�rio, sobretudo se estas n�o dispuserem de balizagem de sinaliza��o de obst�culos - exemplo, bolas de cor contrastando com o cen�rio, dispostas a espa�os e com as dimens�es estabelecidas na lei.

(http://www.moptc.pt/tempfiles/20060704155219moptc.pdf)

As redes de distribui��o em BT compreendem os postos de transforma��o, as linhas de BT, os ramais, as instala��es de ilumina��o p�blica e os aparelhos e acess�rios afectos � sua explora��o.

(http://www.diramb.gov.pt/data/basedoc/TXT_LN_27532_1_0001.htm)

Logo que o poste se apresente na posi��o vertical, a cova � tapada com bet�o cicl�pico convenientemente calcado em camadas de 0,30 m. Salvo situa��es de condi��es atmosf�ricas mais agressivas, ou enchimento mais fraco, as espias de suporte poder�o ser retiradas 24 horas ap�s o enchimento. Uma funda��o alternativa ser� a de encamisar a cova deixando uma folga ao poste de 0,10 m por banda. Para fixar a verticalidade do Poste s�o utilizadas cunhas de madeira evitando assim as espias. Casos poder�o existir onde o poste possa ser implantado directamente no solo e a cova tapada com terra convenientemente calcada em camadas de 0,30 m como para linhas BT (...).

(http://www.prefabe.pt/catalogo/prefabe_maio2005.pdf)