O prop�sito desta opera��o � converter os hidrocarbonetos naft�nicos e paraf�nicos em arom�ticos
(reforma��o catal�tica), libertando hidrog�nio como sub-produto de reac��o. A carga � unidade �
constitu�da por nafta pesada dessulfurada; o produto l�quido obtido, designado "reformado", com
elevado teor em hidrocarbonetos arom�ticos e um n�mero de octano muito alto, � usado como componente
de gasolinas ou como mat�ria prima para a F�brica de Arom�ticos. O hidrog�nio produzido, depois de
purificado (PSA), � usado como co-reagente nos processos catal�ticos hidrogenantes. Os hidrocarbonetos
leves produzidos na reac��o s�o enviados para a recupera��o de gases.
(http://www.petrogal.pt/Galp+Energia/Portugues/a+Galp+Energia/a+refinacao/refinaria+porto/diversos/Fabrica+de+Combustiveis.htm)
Os outros hidrocarbonetos, na sua grande maioria, s�o l�quidos nas condi��es naturais e as suas misturas
em propor��es vari�veis constituem o petr�leo. O petr�leo �, por conseguinte, uma mistura complexa, composta
principalmente por hidrocarbonetos paraf�nicos, cicloparaf�nicos (naft�nicos) e arom�ticos.
Os hidrocarbonetos com mol�culas mais pesadas e complexas, s�o s�lidos. Segundo alguns autores o petr�leo �
um mineral, enquanto que outros o consideram uma rocha.
(http://histpetroleo.no.sapo.pt/hidroc.htm)
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