A recuperação ambiental de áreas mineiras abandonadas está parada. De acordo com o «Público»,
esta situação deve-se à retenção pelo Estado de doze milhões de euros que deviam ser gastos, em 2003,
pela (...) empresa criada para fazer a coordenação da recuperação daquelas zonas. De acordo com fonte
do gabinete do secretário de Estado da Economia (...) a não aprovação deve-se ao facto de estar «a ser
analisada a melhor forma de aproveitar os fundos comunitários». Esta informação surpreendeu a [empresa]
que afirma ter tudo «para carregar no botão, mas tal não aconteceu por falta de verba». Entretanto, as
populações locais prosseguem o seu dia-a-dia convivendo com minas e escombreiras de minérios
radioactivos, como o urânio.
(http://www.ambienteonline.pt/noticias/detalhes.php?id=294)
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