O presidente da (...) [empresa] refere que o maior problema actual é a poluição, o CO2, que condicionará
os tipos de energia utilizáveis. "A tecnologia automóvel avança muito rapidamente. Já há veículos híbridos.
A Peugeot, a Renault, a Scania e [a] Volvo estão a apadrinhar os biocombustíveis. A Toyota e a Honda estão a
avançar com a tecnologia de hidrogénio muito a sério. A BMW acabou de lançar a série 7 com um motor capaz
de queimar hidrogénio. Por isso, as redes de postos de distribuição deverão incluir este combustível.
E ninguém tenha dúvidas [de] que o hidrogénio avançará mais depressa do que seria suposto", refere.
(http://semanal.expresso.clix.pt/2caderno/economia/artigo.asp?edition=1789&articleid=ES246500)
O índice de octano ou octanagem dos combustíveis está para motores do ciclo Otto, da mesma forma que o
índice de cetano ou cetanagem está para os motores do ciclo Diesel. Portanto, quanto maior for o índice
de cetano de um combustível, melhor será a combustão desse combustível num motor diesel.
O índice de cetano médio do biodiesel é 60, enquanto para o óleo diesel mineral este índice varia
entre 48 a 52, bastante menor, sendo esta a razão pelo qual o biodiesel queima muito melhor num motor
diesel que o próprio óleo diesel mineral.
(http://novaenergia.net/forum/viewtopic.php?t=1043)
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