O Conselho Europeu de Energias Renováveis (CEER) publicou recentemente o seu ponto de vista,
almejando 50 % de renováveis no consumo primário de energia ao nível mundial até 2040. O CEER prevê
igualmente que, em 2040, 80% da produção de electricidade a nível mundial tenha por base as energias
renováveis
(http://www.diramb.gov.pt/data/basedoc/TXT_LC_27586_1_0001.htm)
O Ministro da Economia e da Inovação realiza amanhã, 11 de Julho, às 13H, uma conferência de imprensa no
âmbito do Seminário "Renewables 2020". A conferência, que irá ter lugar no Pavilhão Atlântico, conta com
a presença dos principais oradores do Seminário: Michael Zammit Cutajar, coordenador das negociações de
Quioto, William Ramsay, director-executivo adjunto da Agência Internacional de Energia, Arthouros Zervos,
presidente do Conselho Europeu das Energias Renováveis e Carlos Pimenta, representante do
Parlamento Europeu para a negociação de Quioto.
(http://www.min-economia.pt/listPage.aspx?idCat=115&idMasterCat=44&idLang=1&idContent=287&idLayout=1)
A Eurelectric não aceita as metas das Renováveis propostas para 2020 questionando a justificação do
aumento dramático do quinhão das Renováveis no mix energético. FORATOM (o lobby do nuclear) congratulou-se
com a frase "a energia nuclear é uma das maiores fontes de energia limpa na Europa" e não se pronunciou
relativamente à posição da UE em que cada Estado deve decidir sobre a vibilidade de projectos de
Energia Nuclear.
O Concelho Europeu para a Energia Renovável (EREC) não se impressionou com as medidas,
que considerou vagas e ambíguas.
(http://www.energiasrenovaveis.com/html/CANAIS/noticias/noticias0207.asp)
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