Quando a combustão do hidrogénio se dá com oxigénio puro, o único produto da reacção é a água,
libertando-se calor. Mas quando a combustão é feita com ar, que possui cerca de 68% de azoto, dá-se a emissão
de óxidos de azoto (NOx), que aumentam exponencialmente com a temperatura da chama. Quando a queima do
hidrogénio se dá sob condições apropriadas nos motores de combustão ou em turbinas de gás,
as emissões são muito pequenas ou negligenciáveis. Pode haver vestígios de hidrocarbonetos e emissões de
monóxido de carbono, resultantes apenas da combustão do óleo do motor na câmara de combustão do motor de
combustão interna.
(http://www.arena.com.pt/ntec.html)
A outra previsão notável deste modelo é a relação entre o hélio (He) e o hidrogénio (H)
existentes no universo, e a nucleossíntese cósmica dos outros elementos leves. A teoria do Big Bang diz-nos
que o universo primitivo é um lugar muito quente que arrefece à medida que se expande. A temperatura da
radiação RCF representa a temperatura do universo actual. Um segundo após o Big Bang, o universo tinha
uma temperatura cerca de 10 mil milhões de graus e estava cheio de um mar de neutrões, protões, electrões,
fotões, neutrinos e suas anti-partículas. À medida que o universo arrefece, os neutrões ou decaem em
protões e electrões ou combinam-se com protões para formar deutério (um isótopo do hidrogénio).
Durante os primeiros três minutos do universo, a maior parte do deutério combina-se para formar He.
(http://cosmo.fis.fc.ul.pt/~crawford/contents_NP.htm)
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