Como facilmente se compreende, a aceitação dos riscos agravados tornou-se uma especialidade que exige estudos de grande profundidade e
recolha e análise de dados suficientemente expressivos para poderem ser reconhecidos estatisticamente. Daqui resulta que, regra geral,
nenhuma seguradora, por si só, está em condições para assumir e tarifar riscos agravados, necessitando sempre do suporte técnico e
financeiro de um ressegurador.
(http://www.apseguradores.pt/boletim/APSNOTICIAS_ABR_JUN_2003/ONLINE/SIDA.htm)
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