A Anacom acaba de anunciar que o tráfego total (voz e Internet) originado na rede fixa entre Abril e Junho somou aproximadamente
2.264 milhões de minutos, o que equivale a uma descida de 5,2% face ao trimestre anterior. Em termos homólogos a quebra atingiu os 13,9%.
A principal explicação avançada para esta redução é a diminuição verificada no tráfego de Internet através de acesso dial-up.
(http://www.centrodecontacto.com/index.php?article=4163&visual=1)
Cabe ao proprietário do tráfego determinar os preços a pagar pelo utilizador final, tendo o direito de o facturar directamente.
Até à introdução da pré-selecção, o prestador declarado com poder de mercado significativo no mercado da rede telefónica fixa (...)
deve facturar ao utilizador final sempre que o prestador seleccionado o solicite, mediante as condições de oferta estabelecidas
na sua proposta de referência de interligação.
(http://www.icp.pt/txt/template31.jsp?categoryId=204322)
Teve lugar em 17 de Novembro a apresentação pública de um modelo de custeio económico de processo de engenharia da
rede fixa de telecomunicações (HCPM - Hybrid Cost Proxy Model), destinado a determinar os custos dos serviços telefónicos,
produzidos sobre esta rede, dos operadores que, em Portugal e neste mercado, detenham poder de mercado significativo. (...)
Conforme referido na abertura da sessão, o ICP prevê que este modelo, em desenvolvimento para a rede fixa de telecomunicações
(acesso e interligação), se possa estender às redes IP e às redes móveis, com as adaptações necessárias.
(http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryId=68511)
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