As universidades do Minho (UM), em Braga, e da Galiza (Espanha) têm a funcionar as primeiras salas Access Grid da Península Ibérica,
no âmbito da rede TORGA.net, agora inaugurada. Estes espaços físicos (que possibilitam a transmissão e recepção simultâneas de áudio,
vídeo e dados), representam um salto tecnológico em relação à videoconferência e servem para desenvolver um trabalho em conjunto à
distância, mas de modo virtual. (...)
Este projecto de última geração interliga os campus da Universidade do Minho e da Universidade de Vigo, com nós da rede localizados
em Braga, Guimarães, Vigo, Orense, Pontevedra e Santiago de Compostela, através de fibras ópticas. (...)
A rede opera com interfaces de um gigabit por segundo, mas pode funcionar a dez gigabit por segundo.
(http://torga.net.ccg.pt/parceiros/contents/Documentos/torganet_noticia_dn_27022005.pdf)
No futuro próximo, começar-se-á a aumentar progressivamente a capacidade dos canais de transmissão actuais para os
40 mil milhões de bits por segundo (ou 40 Gbit/s), i.e. multiplicando a capacidade actual por um factor de quatro, uma tendência
histórica que se tem mostrado economicamente vantajosa.
(http://www.ordemengenheiros.pt/Portals/0/Ing94-CasoEstudo3.pdf)
A fabricante de equipamentos de telecomunicações (...) anunciou hoje um teste que permitiu o transporte de voz, dados e vídeo
a uma velocidade de 40 gigabits por segundo (Gbps) numa rede de fibra óptica existente, quatro vezes superior à habitual.
O teste foi [realizado] nas redes ópticas de 10Gbps da Telstra, (...) que ligam Sydney a Melbourne.
Segundo a [multinacional], a experiência revela que uma rede de fibra óptica com uma capacidade de transmissão a 10 Gbps
pode quadruplicar a sua velocidade sem "alterações de maior à rede" existente.
(http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=21954&op=all)
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