O trabalho ainda não terminou, nem poderá terminar nunca, já que a evolução é um processo continuo. Certo é que o objectivo proposto
tem vindo a ser alcançado e a Marinha conta hoje com uma Intranet multiprotocolo onde coexistem e comunicam um mainframe (...),
várias redes locais, um servidor Web e de e-mail, acessos comutados, uma plataforma de gestão de rede, etc..
Efectivamente, tem-se vindo a conseguir, com orçamentos bastante limitados, converter a rede SNA numa rede com futuro planeado,
onde os "routeswitches" assumem já o papel principal conduzindo a rede para uma arquitectura global baseada em redes virtuais.
De uma era em que a inteligência da rede estava no mainframe passou-se para uma nova arquitectura em que a inteligência da rede
está na própria rede.
(http://www.marinha.pt/extra/revista/ra_jul1999/pag17.html)
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