televisão, TV, televisor

(...) [O] remodulador (...) permite retransmitir o canal que se está a ver pelo sinal de cabo.

Pode-se usar essa funcionalidade para ver canais digitais em mais do que uma televisão, ou seja, o canal digital sintonizado (...) é re-modulado para analógico e enviado pelo cabo coaxial normal permitindo assim ter acesso a esse canal em mais do que uma televisão.

(http://foruns.netcabo.pt/index.php?showtopic=8170&st=0&p=32099&#entry32099)

Um microfone de alta qualidade incorporado permite-lhe ouvir enquanto vê imagens em directo. A câmara também pode ser ligada a um microfone externo mais potente e a uma TV numa sala privada, onde pode monitorizar as imagens em directo e ouvir o som da vigilância.

(http://www.dlink.pt/?go=jN7uAYLx/oIJaWVUDLYZU93ygJVYKuJXStvhLPG3yV3oU4F2galtbNlwaaRp7ytsRWm5kCVP/ppJVJ23gKftK08QoejfaI+2GNK/8TI=)

O televisor é um objecto simbólico enquanto mobiliário do lar. Constitui uma escolha pelo "design", estilo, modelo, dimensão e outras características que à partida, segundo Pierre Bourdieu, já expressam alguma coisa acerca do gosto do proprietário.

Há casas de ricos, "nouveaux-arrivés" ou de segunda geração, em que a sala-de-estar não tem televisor; (...) a arquitectura de interiores obriga a criar nestas casas uma outra sala, uma salinha, que é a "salinha da televisão". Aí sim, estamos no verdadeiro lar. Há um sofá amplo, confortável (...). O televisor ali está (...). Há outros ricos com uma relação mais simples com a televisão. O televisor está onde está porque é para ver. O marcador de classe é neste caso, muitas vezes, o "design". Um televisor (...) topo de gama (...) torna-se uma obrigação social e não um imperativo técnico. Os pobres ou remediados são mais directos na colocação do televisor na sala-de-estar. Não dissimulam o papel da televisão na vida. O televisor ocupa um lugar central, correspondente da lareira (...). Tudo converge para o televisor (...).

(http://www.publico.clix.pt/tvzine/critica.asp?id=1238)