Ainda em Outubro, (...) [o] presidente do Instituto das Comunicações de Portugal se debruçava sobre as três hipóteses que o Estado
tem para repensar a fórmula de concessão da rede de telecomunicações, que afirma ser única no espaço europeu. Entre a concessão,
a criação de uma nova entidade gestora da rede à participação de diferentes operadores e a alienação da rede básica (...), [o presidente]
considera que esta última é a "alternativa mais simples e possivelmente mais vantajosa para o erário público", embora a segunda seja a
"mais atraente do ponto de vista da transparência e da igualdade no uso de infra-estruturas comuns".
(http://tek.sapo.pt/4O0/286388.html)
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