As atribuições precisas do Sector das Radiocomunicações e do Sector da Normalização das Telecomunicações serão objecto de contínuo reexame, em estreita colaboração, no que respeita aos assuntos de interesse comum aos dois sectores (...). Deverá ser garantida uma estreita coordenação entre os Sectores das Radiocomunicações, da Normalização das Telecomunicações e do Desenvolvimento das Telecomunicações.

(http://www.fd.uc.pt/CI/CEE/OI/UIT/UIT-1995-10-A-95-Convencao.htm)

Promovido pela ANACOM, realiza-se no dia 25 de Junho de 2002 um Seminário subordinado ao tema Divulgação da Normalização UIT.

Esta iniciativa conta com a participação de uma delegação de alto nível do Sector de Normalização das Telecomunicações da União Internacional das Telecomunicações (UIT-T), encabeçada pelo Director do Departamento que gere os trabalhos respectivos (TSB) (...).

(http://www.icp.pt/txt/template20.jsp?categoryId=146306&contentId=48250)

A ANACOM, no âmbito das suas competências de representação da Administração Portuguesa junto das diversas organizações internacionais sectoriais, acompanha de perto as actividades da UIT, nomeadamente as do Sector da Normalização das Telecomunicações (UIT-T).

(http://www.icp.pt/txt/template20.jsp?categoryId=146307&contentId=52558)

(...) Os participantes procuraram identificar formas de continuar a aumentar os membros do Sector UIT-T, sendo que as ideias mencionadas foram no sentido de que se apostasse no contacto mais directo com as entidades/empresas que participam, por exemplo, nos Focus Groups ou mesmo com universidades que possam ter interesse em tal participação. No entanto, foi sublinhado que a melhor forma de atrair novos membros é mostrando que a UIT é uma organização eficiente com baixos custos, onde é vantajoso participar, ao invés de se arranjarem formas de pressionar os não-membros.

(http://www.anacom.pt/content.jsp?contentId=499327)

Como consequência da evolução da comutação em modo pacote na rede pública digital, desenvolveram-se soluções alternativas designadas por frame-relaying e frame-switching, actualmente contempladas pelo ITU-T. Estas soluções requerem menos funcionalidade na rede que o X.25 e são possíveis devido ao aumento da qualidade das ligações, com a consequente redução da complexidade nas funções a implementar nos nós, o que permite elevar o débito das ligações.

(http://st1-lecom.dei.uminho.pt/sm.pdf)