satélite não geoestacionário

Especialmente intenso foi o debate sobre a partilha de frequências entre os serviços que utilizam satélites geoestacionários (como os sistemas que permitem serviços de voz e de dados entre dois pontos fixos e que são actualmente responsáveis pela maior parte do tráfego mundial de telecomunicações) e os serviços que utilizarão satélites não geoestacionários (como os vários sistemas planeados para operar em frequências em faixas próximas dos 20 e dos 30 GHz, que prometem telefonia móvel global num futuro próximo).

Na Conferência de 1995, a delegação Norte-Americana tinha já exercido uma grande pressão para incluir os sistemas não-geoestacionários na agenda, o que conseguiu. E conseguiu também, naquelas negociações, que fossem atribuídos a estes sistemas cerca de 2x400 MHz de espectro nas faixas dos 20 e dos 30 GHz.

(http://www.anacom.pt/txt/template12.jsp?categoryId=32358)