A escassez de médicos em certas regiões desertificadas pode ter os dias contados. (...)
O centro de investigação naval dos Estados Unidos já desenvolveu uma tecnologia (...), que deve ser aplicada inicialmente em campos
de batalha, (...) [que] utiliza um satélite marítimo internacional e frequências variadas para compensar as possíveis
falhas de comunicação.
Através [desta tecnologia], os sinais vitais do paciente e outros dados são transmitidos em tempo real para o hospital mais próximo,
onde os médicos tanto podem instruir os paramédicos como preparar a sala de tratamento para a vítima, assim que ela chegar.
(http://www.mni.pt/destaques/index.php?cod=6660&file=destaque&voto=3)
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