Os investimentos associados ao projecto foram suportados pelas empresas de telecomunicações móveis que são, em simultâneo, responsáveis pelo funcionamento das redes dentro do Metropolitano. Os equipamentos e sistemas necessários foram instalados de forma progressiva, entre Janeiro e Junho de 2006, concluindo-se agora a cobertura da rede móvel na totalidade das linhas, estações e túneis do ML.

(http://www.metrolisboa.pt/Default.aspx?tabid=516)

Nos sistemas de comunicações sem fios, devido às características do meio de comunicação é necessário recorrer a técnicas de planeamento de rádio frequência visando a optimização da cobertura efectuada por cada antena emissora. Dependendo da aplicação concreta e da gama de frequências utilizada, existe uma grande variedade de modelos teóricos e semi-teóricos disponíveis, que podem ser aplicados para a previsão de cobertura. (...) Normalmente o resultado do planeamento teórico restringe-se à distribuição espacial do nível de potência previsto em cada ponto da área de cobertura pretendida, não frisando aspectos como o nível de ruído e potência das interferências co-canal e de canal adjacente.

(http://tele1.dee.fct.unl.pt/csf_2005_2006/laboratorio/trab1_csf2006.pdf)