Nos anos 90, o palácio foi alvo de uma significativa restauração e a maior alteração é visível ao longe: a sua pintura em cor-de-rosa e amarelo. Apesar de ter chocado os habitantes de Sintra, habituados a verem-no 'vestido' de cinzento, estas eram, na realidade, as cores originais do Palácio da Pena!
O quarto monumento nacional mais visitado em Portugal está mobilado com peças características da altura em que surgiu e conta com excelentes vistas sobre os arredores.
( http://fotos.sapo.pt/rodri/pic/0000w8t0/)
Tomemos depois a direcção do Castelo da Pena (há sinalização abundante). Mal iniciada a subida, damo-nos conta de estar numa das mais belas estradas do Mundo, sempre em ziguezague, ladeada ora por penedos gigantes, ora por plátanos e sequóias igualmente gigantes e muros acolchoados por heras e musgo.
(http://entrepostovh.pt/noticias/hn0300_06.html)
O Palácio Nacional da Pena constitui uma das expressões máximas do Romantismo aplicado ao património edificado no séc. XIX em Portugal. Este
extraordinário Monumento Nacional deve-se inteiramente à iniciativa de D. Fernando de Saxe Coburgo-Gotha, que casou com a Rainha D. Maria II, em 1836.(...)
Com o Terramoto de 1755, que devastou Lisboa e toda a região circundante, o convento da Pena caiu em ruína. Apenas a Capela, na zona do altar-mor,
com o magnífico retábulo em mármore e alabastro atribuído a Nicolau de Chanterenne, permaneceu intacto. Foram estas ruínas, no topo escarpado da Serra de
Sintra, que maravilharam o jovem príncipe D. Fernando. Em 1838, decidiu adquirir o velho convento, toda a cerca envolvente, o Castelo dos Mouros e outras
quintas e matas circundantes. Assim, deu início ao seu sonho romântico: reconstruir o antigo convento e anexar-lhe uma parte nova para complemento desta
residência de verão da família real portuguesa.
(http://www.ippar.pt/monumentos/palacio_pena.html)
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