A capital do império viu-se em ruínas, já para não falar de outras zonas do país, como o Algarve, muitíssimo
atingida pelo sismo e maremotos subsequentes. Do Convento do Carmo, construído ao longo de mais de trinta
anos e terminado, provavelmente, em 1423, com o empenho e verbas do Condestável Nuno Álvares Pereira, sobrou um
amontoado de ruínas.
(http://www.leme.pt/historia/terramoto/)
Ruínas do Convento do Carmo
O monumento, edificado no século XIV, ergue-se no Monte do Carmo, com cabeceira em posição destacada, sobranceira
ao Rossio e fronteira ao Castelo de S. Jorge. Começou por ser um convento carmelita. Hoje, é sede da Associação dos
Arqueólogos Portugueses e também museu arqueológico.
De traço gótico, a igreja segue o modelo das construções mendicantes do século XIII, mas já de influência da
Batalha. A planta é em cruz latina, de três naves e cinco tramos, tem cabeceira com capela-mor saliente e de maior altura,
ladeada por quatro absidíolos poligonais escalonados, o que constitui uma variante do modelo da Batalha e evolução do
modelo das cabeceira das igrejas mendicantes mais importantes.
(http://lazer.publico.clix.pt/artigo.asp?id=6424)
O Convento da Ordem do Carmo ergue-se numa posição privilegiada, sobranceira ao Rossio (Praça de D. Pedro IV),
e próxima ao morro do Castelo de São Jorge. A igreja do convento, que já foi a principal igreja gótica de Lisboa,
ficou em ruínas devido ao Terramoto de 1755 e é uma das principais marcas deixadas pelo terramoto ainda visíveis na cidade.
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Convento_do_Carmo_%28Lisboa%29)
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