No interior do palácio, destacam-se as numerosas salas temáticas, como é a Sala do Trono, a Sala da Música e a Sala Dom Quixote, entre outras. A capela
é também um elemento de referência, e mantém-se em funções até aos nossos dias, para a celebração de casamentos. No exterior, apresenta-se um magnífico
jardim, com uma arquitectura harmoniosa, da responsabilidade de Robillon, onde passa um canal da ribeira do Jamor, que em tempos foi navegável e onde
podemos encontrar inúmeras esculturas e fontes, como a Fonte de Neptuno, original da Quinta do Senhor da Serra, em Belas, da autoria do arquitecto italiano
Berninni. Actualmente, o Palácio Nacional de Queluz é a residência oficial de entidades estrangeiras que visitam Portugal e o cenário de diversos
eventos culturais.
(http://viajar.clix.pt/com/tesouros.php?lid=134&lg=pt)
Iniciado no ano de 1747 pelo infante D. Pedro, futuro D. Pedro III, a partir de um antigo palácio rural dos Marqueses de Castelo Rodrigo, o
Palácio de Queluz, classificado como Monumento Nacional, começou então a ser adaptado a residência de veraneio da familia real.O corpo principal do
Palácio, erigido até 1758, com as suas formas baixas e serpenteadas, decoração harmoniosa e intimista, foi completado após o casamento do Infante D. Pedro
com D. Maria Francisca, a futura rainha D. Maria I (1760), altura em que os opulentos salões do interior foram enobrecidos, e bem assim os ricos jardins
palacianos, povoados de fontanários barrocos, de estátuas e de recantos para folguedo. Nesta campanha interveio o grande mestre francês Jean Baptiste
Rotillion (falecido em 1782), a quem se deve o célebre «Pavilhão Robillion».
(http://www.portugalvirtual.pt/_tourism/costadelisboa/sintra/queluzp.html)
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