Em cerimónia de imposição solene de insígnias das Ordens Honoríficas, no Palácio Nacional da Ajuda, presidida pelo Presidente da República
Portuguesa e Grão-Mestre das Ordens Honoríficas Portuguesas, Dr. Jorge Sampaio, foi agraciado o Secretário-Geral da ONU, Kofi Annam, com o grande-colar
da Ordem da Liberdade.
(http://www.ordens.presidencia.pt/destaques_2005.htm)
Implantado no local onde a família real portuguesa construiu a "Real Barraca" após o terramoto de 1755, assim designada por ser
de madeira, o Palácio da Ajuda iniciou-se em 1795 segundo um projecto de Manuel Caetano de Sousa. Pouco depois o plano sofreria
uma evolução significativa, com a introdução da estética neo-clássica e as novas formulações dos arquitectos Francisco Xavier Fabri
e José da Costa e Silva.
(http://www.ippar.pt/monumentos/palacio_ajuda.html)
Nesta zona ocidental da cidade, entre Belém e o Alto da Ajuda, o rei D. João V adquiriu no início do século XVIII três quintas, para ali construir uma
residência de Verão. Mas só muitos anos depois se viria a erguer um palácio nesses terrenos: com o terramoto de 1755 desaparecera o grandioso e secular
Paço da Ribeira, o que levou o rei D. José I a estabelecer residência real nesta zona, considerada não-sísmica. Mas a «Real Barraca», assim chamada porque
era construída em madeira, ardeu completamente em 1794 e o príncipe regente, D. João, ordenou então a construção do novo Paço da Ajuda, cuja primeira
pedra foi lançada no ano seguinte. Sendo originalmente um projecto barroco do arquitecto Manuel Caetano de Sousa, as obras apenas
começaram em 1802 - já imbuídas de um espírito neoclássico com os novos planos de Francisco Xavier Fabri e José da Costa e Silva - e
prosseguiram mesmo durante as Invasões Francesas, apesar de a família real ter partido para o Brasil.
(http://www.gov-civil-lisboa.pt/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=83&Itemid=73)
|