Palácio de Mateus, Solar de Mateus, Casa de Mateus

Assim, constatamos que o Palácio de Mateus é, actualmente, um espaço museológico com características que o aproximam de uma Casa-museu, embora mantendo em muitos dos seus espaços a primitiva e original funcionalidade, o que lhe confere um estatuto verdadeiramente singular, quando comparado com outros Palácios e Casas-museu existentes no País e [no] estrangeiro.

(http://www.casademateus.com/actividades_museu.htm)

Todos os estudos referentes ao Solar de Mateus são unânimes em considerá-lo uma das obras mais significativas no quadro da arquitectura civil portuguesa, do período barroco. Na realidade, e apesar das muitas questões de autoria que permanecem por esclarecer, certo é que, neste sumptuoso solar, podemos observar um dos modelos arquitectónicos de maior erudição, que tira partido de uma planta em U, dinamizada pelos pátios e escadarias, e não apenas pelos elementos decorativos da fachada, como acontece em grande parte dos imóveis desta época. Aqui estão presentes todos os elementos que caracterizam a arquitectura barroca, nomeadamente, a simetria, a axialidade, os frontões interrompidos, as balaustradas, as escadarias e os elevados pináculos.

(http://www.ippar.pt/pls/dippar/pat_pesq_detalhe?code_pass=71128)

A Casa de Mateus, palácio conhecido em todo o mundo e quase desconhecido em Vila Real, é o cartão de visita da capital de Trás-os-Montes. Visitá-lo é obrigatório, tal como ir ao Santuário de Panóias e passear no Parque Natural do Alvão.

(...) A 3 km de Vila Real, a Casa de Mateus é o palácio barroco mais bonito de Portugal e um dos monumentos portugueses mais conhecidos em todo o mundo. (...) É conhecido no mundo (40 mil visitas anuais, quase só de estrangeiros) porque o vinho Mateus Rosé "exporta" a imagem no rótulo. É desconhecido em Vila Real porque a entrada é cara. Mas vale a pena visitar o palácio desenhado por Nicolau Nasoni (o [arquitecto] da Torre dos Clérigos, no Porto) para ver como viviam os nobres no séc. XVIII.

(http://www.pousadasjuventude.pt/edicoes1/pousadas/artigos.asp?artIni=419&art=392&site=1&rev=1)