As coisas mais simples
As coisas mais simples
Nuno Júdice

Publicações Dom Quixote
2006, 126 pp.
ISBN: 972-20-3201-8

www.dquixote.pt



Um conjunto de poemas narrativos sobre os grandes problemas da poesia, desde a era clássica até hoje. Todos eles descrevem «as coisas mais simples» do quotidiano e da realidade.

«Hoje, prefiro cantar as coisas simples, as que/crescem depressa, como os ciprestes, ou as/que se enrolam a tudo o que aparece nos muros,/como as buganvílias. Através delas, vejo o céu/que me traz outras coisas, mais complicadas/dos que estas da terra; e também no céu/escolho, hoje, o que não é difícil». (Requiem com imagens simples)


Poeta, ensaísta e também ficcionista, Nuno Júdice é um dos nomes mais conhecidos da literatura portuguesa contemporânea.

Publicou o primeiro livro de poesia em 1972 – A Noção do Poema. Seguiram-se Crítica Doméstica dos Paralelepípedos (1973), A Partilha dos Mitos (1982), Lira de Líquen (1985), A Condescendência do Ser (1988), As Regras da Perspectiva (1990), Meditação sobre Ruínas (1994), A Fonte da Vida (1997), A Árvore dos Milagres (2000) entre muitos outros.

No campo da ficção destaque para Plâncton (1981), A Manta Religiosa (1982), O Tesouro da Rainha de Sabá (1984), Vésperas de Sombras (1999) e Por Todos os Séculos (1999). No ensaio, A Era do Orpheu (1986), O Espaço do Conto no Texto Medieval (1991), O Processo Poético (1992) e As Máscaras do Poema (1998).


Esta secção tem a colaboração de
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