titletitleAprender a brincar <subtitle type="text"></subtitle> <link rel="alternate" type="text/html" href="http://cvc.instituto-camoes.pt"/> <id>http://cvc.instituto-camoes.pt/</id> <updated>2024-11-20T19:49:46+00:00</updated> <author> <name>Centro Virtual Camões</name> <email>naoresponder.plataforma.cvc@fbapps.pt</email> </author> <generator uri="http://joomla.org" version="1.6">Joomla! - Open Source Content Management</generator> <link rel="self" type="application/atom+xml" href="http://cvc.instituto-camoes.pt/o-fogo-de-santelmo-e-a-tromba-maritima-dp5.html?format=feed&type=atom"/> <entry> <title>Sabia que? <link rel="alternate" type="text/html" href="http://cvc.instituto-camoes.pt/o-fogo-de-santelmo-e-a-tromba-maritima/sabia-que-9660-dp3.html"/> <published>2011-03-29T08:31:20+00:00</published> <updated>2011-03-29T08:31:20+00:00</updated> <id>http://cvc.instituto-camoes.pt/o-fogo-de-santelmo-e-a-tromba-maritima/sabia-que-9660-dp3.html</id> <author> <name>Luís Morgado</name> <email>luis.morgado@instituto-camoes.pt</email> </author> <summary type="html"><p><span style="font-family: arial; font-size: x-small;">Podemos imaginar as aventuras do nosso passado a partir das vivências do presente.</span></p> <p><span style="font-family: arial; font-size: x-small;">Propomos uma leitura dos resumos dos artigos da <em>Revista Camões </em>que apresentam múltiplas abordagens sobre os diferentes espaços lusófonos. Desde o século XVI que a Língua Portuguesa evoluiu de forma diversificada, apresentando uma pluralidade de ritmos devido à interação da diversidade de línguas e culturas presentes em cada um destes espaços. Contudo, existe uma herança deixada pelos marinheiros e navegadores que perdura até aos nossos dias: desde cedo que aprendemos a rir e a chorar «em português». Destacamos as seguintes revistas que oferecem as «Pontes» possíveis entre os países e as culturas:<br /></span></p> <p><span style="font-family: arial; font-size: x-small;">Pontes Lusófonas I:<br /><a href="http://www.instituto-camoes.pt/revista/revista1.htm">http://www.instituto-camoes.pt/revista/revista1.htm</a><br /><br />Pontes Lusófonas II:<br /><a href="http://www.instituto-camoes.pt/revista/revista6.htm">http://www.instituto-camoes.pt/revista/revista6.htm</a><br /><br />Macau:<br /><a href="http://www.instituto-camoes.pt/revista/revista6.htm">http://www.instituto-camoes.pt/revista/revista6.htm</a><br /><br />Terra Brasílis:<br /><a href="http://www.instituto-camoes.pt/revista/revista8.htm">http://www.instituto-camoes.pt/revista/revista8.htm</a><br /></span></p> <hr /> <p><br /><span style="font-family: arial; font-size: x-small;">Aconselhamos uma visita ao sítio da Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses (CNCDP). Aí poderá ler artigos que se destinam a públicos diferenciados:<br />http://www.cncdp.pt/indexa.html<br /><br />Os cadernos intitulados <em>Na Crista da Onda</em> apresentam breves histórias ilustradas com uma linguagem acessível. E sobre o tema das Viagens Marítimas poderá descobrir:<br /><br />Quem foi o Rei D.Manuel:<br />http://www.cncdp.pt/cncdp/crista/6/11.html<br /><br />Quantas histórias fantásticas se contaram: http://www.cncdp.pt/cncdp/crista/9/3.html<br /><br />Como foi a viagem de Vasco da Gama http://www.cncdp.pt/cncdp/crista/14/index.html<br /><br />Se tiver interesse em aprofundar os seus conhecimentos poderá ler na revista Oceanos sobre:<br />Vasco da Gama:<br />http://www.cncdp.pt/oceanos/n33/indice33.html<br /><br />As Culturas do Índico:<br />http://www.cncdp.pt/oceanos/indice34.html<br /></span></p> <hr /> <p><span style="font-family: arial; font-size: x-small;">Mas se preferir poderá visitar dois monumentos emblemáticos.</span></p> <p><span style="font-family: arial; font-size: x-small;"></span><span style="font-family: arial; font-size: x-small;">O Mosteiro dos Jerónimos:<br /><a href="http://www.mosteirojeronimos.pt/pt/index.php">http://www.mosteirojeronimos.pt/pt/index.php</a></span></p> <p><span style="font-family: arial; font-size: x-small;">e a Torre de Belém:<br /><a href="http://www.torrebelem.pt/pt/index.php">http://www.torrebelem.pt/pt/index.php</a></span></p> <p></p> <p>[Ponderar o que fazer com os link dada a extinção da CNCDP ]</p></summary> <content type="html"><p><span style="font-family: arial; font-size: x-small;">Podemos imaginar as aventuras do nosso passado a partir das vivências do presente.</span></p> <p><span style="font-family: arial; font-size: x-small;">Propomos uma leitura dos resumos dos artigos da <em>Revista Camões </em>que apresentam múltiplas abordagens sobre os diferentes espaços lusófonos. Desde o século XVI que a Língua Portuguesa evoluiu de forma diversificada, apresentando uma pluralidade de ritmos devido à interação da diversidade de línguas e culturas presentes em cada um destes espaços. Contudo, existe uma herança deixada pelos marinheiros e navegadores que perdura até aos nossos dias: desde cedo que aprendemos a rir e a chorar «em português». Destacamos as seguintes revistas que oferecem as «Pontes» possíveis entre os países e as culturas:<br /></span></p> <p><span style="font-family: arial; font-size: x-small;">Pontes Lusófonas I:<br /><a href="http://www.instituto-camoes.pt/revista/revista1.htm">http://www.instituto-camoes.pt/revista/revista1.htm</a><br /><br />Pontes Lusófonas II:<br /><a href="http://www.instituto-camoes.pt/revista/revista6.htm">http://www.instituto-camoes.pt/revista/revista6.htm</a><br /><br />Macau:<br /><a href="http://www.instituto-camoes.pt/revista/revista6.htm">http://www.instituto-camoes.pt/revista/revista6.htm</a><br /><br />Terra Brasílis:<br /><a href="http://www.instituto-camoes.pt/revista/revista8.htm">http://www.instituto-camoes.pt/revista/revista8.htm</a><br /></span></p> <hr /> <p><br /><span style="font-family: arial; font-size: x-small;">Aconselhamos uma visita ao sítio da Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses (CNCDP). Aí poderá ler artigos que se destinam a públicos diferenciados:<br />http://www.cncdp.pt/indexa.html<br /><br />Os cadernos intitulados <em>Na Crista da Onda</em> apresentam breves histórias ilustradas com uma linguagem acessível. E sobre o tema das Viagens Marítimas poderá descobrir:<br /><br />Quem foi o Rei D.Manuel:<br />http://www.cncdp.pt/cncdp/crista/6/11.html<br /><br />Quantas histórias fantásticas se contaram: http://www.cncdp.pt/cncdp/crista/9/3.html<br /><br />Como foi a viagem de Vasco da Gama http://www.cncdp.pt/cncdp/crista/14/index.html<br /><br />Se tiver interesse em aprofundar os seus conhecimentos poderá ler na revista Oceanos sobre:<br />Vasco da Gama:<br />http://www.cncdp.pt/oceanos/n33/indice33.html<br /><br />As Culturas do Índico:<br />http://www.cncdp.pt/oceanos/indice34.html<br /></span></p> <hr /> <p><span style="font-family: arial; font-size: x-small;">Mas se preferir poderá visitar dois monumentos emblemáticos.</span></p> <p><span style="font-family: arial; font-size: x-small;"></span><span style="font-family: arial; font-size: x-small;">O Mosteiro dos Jerónimos:<br /><a href="http://www.mosteirojeronimos.pt/pt/index.php">http://www.mosteirojeronimos.pt/pt/index.php</a></span></p> <p><span style="font-family: arial; font-size: x-small;">e a Torre de Belém:<br /><a href="http://www.torrebelem.pt/pt/index.php">http://www.torrebelem.pt/pt/index.php</a></span></p> <p></p> <p>[Ponderar o que fazer com os link dada a extinção da CNCDP ]</p></content> <category term="O Fogo de Santelmo e a Tromba Marítima" /> </entry> <entry> <title>Quem escreveu 2011-03-29T08:26:41+00:00 2011-03-29T08:26:41+00:00 http://cvc.instituto-camoes.pt/o-fogo-de-santelmo-e-a-tromba-maritima/quem-escreveu-61195-dp13.html Luís Morgado luis.morgado@instituto-camoes.pt <p><span style="font-family: arial; font-size: x-small;">LUÍS DE CAMÕES (1525-1580)<br /><br />Quem foi Luís de Camões?<br />No dia 10 de Junho de 1998, dia de Camões, o  jornal <em>Diário de Notícias</em> desse ano publicou um artigo intitulado «Camões ainda tão ilustre desconhecido», onde se realça a dificuldade de obter dados objetivos sobre a vida do Poeta.<br /><br />«Há poucas respostas para muitas perguntas, em redor da vida de Camões. Quase nada, ainda, se sabe de concreto acerca das origens familiares, dos estudos que realizou, dos sítios onde residiu, dos cargos que exerceu e muitos outros aspectos biográficos.»: http://www.instituto-camoes.pt/arquivos/literatura/camoesdesconhcd.htm<br /><br />Contudo, a nossa memória coletiva criou histórias biográficas sobre o grande Poeta Português. Sabemos que escreveu a obra épica <em>Os Lusíadas</em>, publicada em 1572, e cultivou também o teatro. Afirma-se sobretudo na poesia lírica (<em>Rimas</em>), com grande variedade de géneros: sonetos, canções, éclogas, redondilhas, etc.<br />Muitos poetas, desde os finais do século XVI até aos nossos dias, evocam Luís de Camões nos seus poemas. É o poeta mais estudado nas escolas portuguesas. Comemoramos o dia 10 de Junho, data da sua morte, como o Dia de Portugal.<br /></span></p> <hr /> <p><span style="font-family: arial; font-size: x-small;"><br />Sobre a vida de Luís de Camões consultar: http://www.instituto-camoes.pt/bases/literatura/camoes.htm<br /><br />Sobre a obra Os Lusíadas consultar: http://www.instituto-camoes.pt/escritores/camoes/lusdsaprest.htm -<br /><br />Aí poderá ler o prefácio de Álvaro Júlio da Costa Pimpão e a apresentação de Aníbal Pinto de Castro.<br /><br />A partir do século XVI existem narrativas de viagens que merecem ser conhecidas: http://www.instituto-camoes.pt/bases/literatura/litviagens.htm<br /></span></p> <p>[Estabelecer Links...]</p> <p><span style="font-family: arial; font-size: x-small;">LUÍS DE CAMÕES (1525-1580)<br /><br />Quem foi Luís de Camões?<br />No dia 10 de Junho de 1998, dia de Camões, o  jornal <em>Diário de Notícias</em> desse ano publicou um artigo intitulado «Camões ainda tão ilustre desconhecido», onde se realça a dificuldade de obter dados objetivos sobre a vida do Poeta.<br /><br />«Há poucas respostas para muitas perguntas, em redor da vida de Camões. Quase nada, ainda, se sabe de concreto acerca das origens familiares, dos estudos que realizou, dos sítios onde residiu, dos cargos que exerceu e muitos outros aspectos biográficos.»: http://www.instituto-camoes.pt/arquivos/literatura/camoesdesconhcd.htm<br /><br />Contudo, a nossa memória coletiva criou histórias biográficas sobre o grande Poeta Português. Sabemos que escreveu a obra épica <em>Os Lusíadas</em>, publicada em 1572, e cultivou também o teatro. Afirma-se sobretudo na poesia lírica (<em>Rimas</em>), com grande variedade de géneros: sonetos, canções, éclogas, redondilhas, etc.<br />Muitos poetas, desde os finais do século XVI até aos nossos dias, evocam Luís de Camões nos seus poemas. É o poeta mais estudado nas escolas portuguesas. Comemoramos o dia 10 de Junho, data da sua morte, como o Dia de Portugal.<br /></span></p> <hr /> <p><span style="font-family: arial; font-size: x-small;"><br />Sobre a vida de Luís de Camões consultar: http://www.instituto-camoes.pt/bases/literatura/camoes.htm<br /><br />Sobre a obra Os Lusíadas consultar: http://www.instituto-camoes.pt/escritores/camoes/lusdsaprest.htm -<br /><br />Aí poderá ler o prefácio de Álvaro Júlio da Costa Pimpão e a apresentação de Aníbal Pinto de Castro.<br /><br />A partir do século XVI existem narrativas de viagens que merecem ser conhecidas: http://www.instituto-camoes.pt/bases/literatura/litviagens.htm<br /></span></p> <p>[Estabelecer Links...]</p> Ler o texto 2011-03-29T08:23:32+00:00 2011-03-29T08:23:32+00:00 http://cvc.instituto-camoes.pt/o-fogo-de-santelmo-e-a-tromba-maritima/ler-o-texto-74191-dp7.html Luís Morgado luis.morgado@instituto-camoes.pt <p><span style="font-family: arial; font-size: x-small;">A obra épica de <em>Os Lusíadas</em>, escrita por Luís de Camões e publicada em 1572, exalta o povo português pela sua força e coragem de vencer grandes obstáculos ao longo da sua História. Nos dez Cantos, o poeta narra várias proezas, destacando a viagem marítima à Índia por Vasco da Gama realizada no final do século XV.<br />Vasco da Gama conta ao Rei de Melinde os fenómenos da natureza que os navegadores viram durante a viagem. A descrição no Canto V  - estâncias 18-19-20 - mostra como os segredos da natureza eram vividos de uma forma intensa pelos navegadores. Pela primeira vez, sabiam que não estavam a imaginar aquilo que realmente viam.</span></p> <p><span style="font-family: arial; font-size: x-small;">(...)<br />18 «Vi, claramente visto, o lume vivo<br />Que a marítima gente tem por santo,<br />Em tempo de tormenta e vento esquivo,<br />De tempestade escura e triste pranto.<br />Não menos foi a todos excessivo<br />Milagre, e cousa, certo, de alto espanto,<br />Ver as nuvens, do mar com largo cano,<br />Sorver as altas águas do Oceano.<br /><br />19 «Eu o vi certamente (e não presumo<br />Que a vista me enganava): levantar-se<br />No ar um vaporzinho e sutil fumo<br />E, do vento trazido, rodear-se;<br />De aqui levado um cano ao Pólo sumo<br />Se via, tão delgado, que enxergar-se<br />Dos olhos facilmente não podia;<br />Da matéria das nuvens parecia.<br /><br />20 «Ia-se pouco e pouco acrecentando<br />E mais que um largo masto se engrossava;<br />Aqui se estreita, aqui se alarga, quando<br />Os golpes grandes de água em si chupava;<br />Estava-se co as ondas ondeando;<br />Em cima dele ua nuvem se espessava, [falta o ~ no u de ua]<br />Fazendo-se maior, mais carregada,<br />Co cargo grande d' água em si tomada.<br />(...)<br /><br />Para continuar a ler:<br />http://www.instituto-camoes.pt/escritores/camoes/canto5.htm </span></p> <p><span style="font-family: arial; font-size: x-small;">[estabelecer links]</span></p> <p><span style="font-family: arial; font-size: x-small;">A obra épica de <em>Os Lusíadas</em>, escrita por Luís de Camões e publicada em 1572, exalta o povo português pela sua força e coragem de vencer grandes obstáculos ao longo da sua História. Nos dez Cantos, o poeta narra várias proezas, destacando a viagem marítima à Índia por Vasco da Gama realizada no final do século XV.<br />Vasco da Gama conta ao Rei de Melinde os fenómenos da natureza que os navegadores viram durante a viagem. A descrição no Canto V  - estâncias 18-19-20 - mostra como os segredos da natureza eram vividos de uma forma intensa pelos navegadores. Pela primeira vez, sabiam que não estavam a imaginar aquilo que realmente viam.</span></p> <p><span style="font-family: arial; font-size: x-small;">(...)<br />18 «Vi, claramente visto, o lume vivo<br />Que a marítima gente tem por santo,<br />Em tempo de tormenta e vento esquivo,<br />De tempestade escura e triste pranto.<br />Não menos foi a todos excessivo<br />Milagre, e cousa, certo, de alto espanto,<br />Ver as nuvens, do mar com largo cano,<br />Sorver as altas águas do Oceano.<br /><br />19 «Eu o vi certamente (e não presumo<br />Que a vista me enganava): levantar-se<br />No ar um vaporzinho e sutil fumo<br />E, do vento trazido, rodear-se;<br />De aqui levado um cano ao Pólo sumo<br />Se via, tão delgado, que enxergar-se<br />Dos olhos facilmente não podia;<br />Da matéria das nuvens parecia.<br /><br />20 «Ia-se pouco e pouco acrecentando<br />E mais que um largo masto se engrossava;<br />Aqui se estreita, aqui se alarga, quando<br />Os golpes grandes de água em si chupava;<br />Estava-se co as ondas ondeando;<br />Em cima dele ua nuvem se espessava, [falta o ~ no u de ua]<br />Fazendo-se maior, mais carregada,<br />Co cargo grande d' água em si tomada.<br />(...)<br /><br />Para continuar a ler:<br />http://www.instituto-camoes.pt/escritores/camoes/canto5.htm </span></p> <p><span style="font-family: arial; font-size: x-small;">[estabelecer links]</span></p>