FIAMA HASSE PAIS BRANDÃO
Nasceu em Lisboa, em 1938.
O seu primeiro livro, Em Cada Pedra Um Voo Imóvel, é de 1958. Em 1961, com Morfismos, participou na publicação colectiva Poesia 61 (designação dada a um conjunto de cinco «plaquettes» de poesia então publicadas, com a intenção de contribuir para a renovação da linguagem poética). No mesmo ano, foi editada a sua primeira peça de teatro, distinguida com o Prémio Revelação da Sociedade Portuguesa de Escritores.
Além da poesia e do teatro, a obra de Fiama estende-se aos domínios do ensaio, da ficção e também da tradução.
Fiama foi distinguida por duas vezes com o Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores (1996 e 2000).
Algumas obras:
Poesia:
Morfismos (1961)
Barcas Novas (1967)
Novas visões do passado (1975)
Homenagemàliteratura (1976)
F de Fiama (1986)
Três Rostos (1989)
Movimento Perpétuo (1992)
Epístolas e Memorandos (1996)
Cenas Vivas (2000)
As Fábulas (2002)
Teatro:
Os Chapéus de Chuva (1961)
A Campanha (1965)
Quem Move as Árvores (1979)
Teatro-Teatro (1990)
Prosa:
Em Cada Pedra Um Voo Imóvel (1958)
Movimento Perpétuo (1991)
Sob o Olhar de Medeia (1998)
Ensaio:
O Labirinto Camoniano e Outros Labirintos (1985)
Ler outro poema de Fiama.
Sob o Olhar de Medeia uma incursão no romance.
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