![]() |
||||||||||||||
![]() |
||||||||||||||
Das Quatro Estações - O Outono
|
||||||||||||||
|
||||||||||||||
E se o vento varrer as folhas secas sem deixar nenhuma? Este Outono ela não guardará folhas dentro dos livros no Inverno, à chuva, atrás dos vidros.
Noite do Meu Inverno Lisboa, 2001 |
||||||||||||||
|
||||||||||||||
António Barahona da Fonseca Poeta, António Manuel Baptista Barahona da Fonseca nasceu em Lisboa, a 7 de Janeiro de 1939. Viveu alguns anos em Moçambique. Influenciado pelo surrealismo, pertenceu ao «grupo do Café Gelo». Colaborou também no 1.º e 2.º cadernos de Poesia Experimental (1964-66). Em 1975 converteu-se ao islamismo, adoptando alternativamente o nome de Muhammed Rashid. As suas obras exploram preferencialmente os domínios do sonho e do misticismo e revelam, normalmente, uma religiosidade explícita. A paixão pelo sânscrito levou-o ao Oriente para estudar a língua. Dominado por uma tendência forte para a provocação e a polémica, a obra Alicerces dos Telhados de Cristal colocou-o ao lado de quem atacava Salman Rushdie pela escrita de Versos Satânicos.
Algumas obras Insónias e Estátuas (1961) Pátria Minha (1980) Manhã do Meu Inverno (1996) Rosa Brancas e Vermelhas (2000) A Corça Matinal (2001) Ensaio: Os Dois Sóis da Meia-noite (1990) O Grande Lume (2001) Transcriação: Fedra, de Jean Racine (a publicar) Polémica: Duas cartas abertas sobre o crime do aborto e reflexão pós-referendo seguidas de Laicidade e pluralismo religioso na Europa (1998). Para saber mais sobre a obra de Barahona. Recensão crítica ao livro A Sombra das Minhas Mãos. |
||||||||||||||
![]() |
||||||||||||||
![]() |
||||||||||||||
|
||||||||||||||
|
||||||||||||||