«Caça ao tesouro»
Gil Vicente
500 anos de teatro português

 


De Gil Vicente, pouco sabemos.

Nasceu na segunda metade do século XV. Entre outras actividades, desempenhou importantes funções como organizador das festas da Corte. Além de autor, é provável que tenha entrado também como actor em muitas das suas peças.

No final da sua vida, preparou uma compilação dos seus autos, que não chegou a concluir.

Esta «Caça ao Tesouro» vai permitir-lhe conhecer / relembrar alguns dados da vida e da obra daquele que é considerado o fundador do teatro português.

O teatro já existia, certamente, antes de Gil Vicente. Porém, não terá tido na Idade Média uma expressão significativa no nosso país.

A obra de Gil Vicente constitui, por isso, um acontecimento inaugural. E, facto extraordinário, guardou ao longo de cinco séculos a vivacidade que ainda hoje nos transmite!

Responda às questões apresentadas e envie as respostas, acompanhadas de nome e morada, por correio electrónico para as1319148@sapo.pt.

Os concorrentes que responderem correctamente a todas as questões receberão um certificado de participação e uma obra de Gil Vicente.

Esta iniciativa tem o apoio da Editora Ulisseia / Grupo Verbo.

Para sua comodidade, poderá imprimir esta folha.

Nota: Esta Caça ao Tesouro destina-se apenas a residentes no estrangeiro.

Nota: Esta Caça ao Tesouro encontra-se encerrada.

Questões:

  1. Em que data (aproximadamente) terá nascido Gil Vicente?
  2. Como se chama o primeiro auto de Gil Vicente, representado pelo próprio na Corte, em 1502?
  3. Essa representação destinava-se a festejar o nascimento de um príncipe, futuro rei de Portugal. De quem se tratava?
  4. Alguns biógrafos atribuem a Gil Vicente a autoria de uma peça em ouro, patente no Museu Nacional de Arte Antiga. Como é conhecida essa peça de arte?
  5. Gil Vicente é um dos autores presentes no Cancioneiro Geral, uma obra de recolha publicada em 1516. Que contemporâneo de Gil Vicente foi responsável por essa obra?
  6. Qual a data da primeira Compilaçam de Todalas Obras de Gil Vicente, feita pelo filho do dramaturgo, Luís Vicente?
  7. As navegações portuguesas ao Oriente são assunto presente numa peça de Gil Vicente. Indique o seu título.
  8. «Barcas» é uma designação geral utilizada pelos críticos para se referirem a um conjunto de três peças vicentinas. Indique-as.
  9. Que personagem vicentina chama a atenção para a sua situação social nesta passagem: «Nós somos vida das gentes / e morte de nossas vidas»?
  10. Transcreva o dito popular que a Farsa de Inês Pereira (1523) desenvolve.
  11. Representada em 1524, a Frágua de Amor foi representada a propósito de um determinado acontecimento. De que se tratava?
  12. Em que ano foi representada a peça Floresta de Enganos?
  13. Como se chama a peça em que, tratando «huns graciosos amores de hum clérigo», Gil Vicente critica e ridiculariza os médicos da Corte?
  14. Em que data (aproximadamente) terá morrido Gil Vicente?
  15. Que versos de Gil Vicente abrem, em epígrafe, o livro Crónica de Uma Morte Anunciada, do escritor Gabriel García Márquez?
Endereços recomendados:

Centro Virtual Camões:
http://www.instituto-camoes.pt/cvc/literatura/gil.htm

Instituto Camões:
http://www.instituto-camoes.pt/arquivos/literatura/garciavicente.htm

Projecto Vercial:
http://www.ipn.pt/literatura/gvicente.htm

Teatro da Cornucópia:
http://www.teatro-cornucopia.pt/amorenganos/amorenganos.htm

Mundo Cultural.com.br: http://www.mundocultural.com.br/literatura/humanismo/gilvicente.html

Farsa de Inês Pereira:
http://www.mundocultural.com.br/biblioteca/gil_vicente_inesp.PDF

Os Médicos no Teatro de Gil Vicente:
http://www.instituto-camoes.pt/cvc/bvc/vicentina/gilmedicos.pdf





Cristina López Guerrero, Espanha

Alberto Barrios, Argentina

Georgiana Bărbulescu, Roménia

Mariana Herrera - Argentina

Mauricio Avalos - Argentina

Maria Daniela Diaz, Argentina

Fabiana Patricelli - Argentina

Cristina Tudose - Roménia

Carmélio Rodrigues - Estados Unidos da América

Paulino Gauna - Argentina

Virginia Palazzetti - Argentina

Esta Caça ao Tesouro encontra-se encerrada

 

© Instituto Camões, 2002