|
|
|
|
|
|
Século XX
A renovação dos anos 50: os desenhadores de azulejo |
década de 1950 correspondeu a inequívoca adesão a parâmetros funcionalistas internacionais na arquitectura, e para muitos dos edifícios e espaços urbanos construídos então foi solicitado pela nova geração de arquitectos a participação de jovens artistas plásticos como Júlio Resende (n. 1917), Júlio Pomar (n. 1926), Sá Nogueira (n. 1921), para a criação de painéis de azulejos.
O desenvolvimento urbano levava igualmente à introdução de novos equipamentos como o Metropolitano de Lisboa cujas estações, praticamente até 1972, foram cobertas com composições de azulejo segundo projectos desenhados por Maria Keil (n. 1914), numa linguagem fundamentalmente abstracta, renovando moderna e definitivamente a tradição portuguesa do gosto por revestimentos cerâmicos envolventes e totais.
|
|
|
Estação de Metropolitano dos Anjos
Maria Keil, Lisboa, 1965.
foto: Paulo Cintra e Laura Castro Caldas
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Estudo para uma parede da Estação Alameda
do Metropolitano de Lisboa,
Maria Keil, Lisboa, 1971.
foto: Paulo Cintra e Laura Castro Caldas
|
|
|
|
|
|
Pousada de Santa Catarina,
Júlio Resende, Miranda do Douro, 1959.
foto: Carlos Monteiro (DDF-IPM)
|
|
|
|
|
|
Edifício com padronagem de azulejo,
José Carlos Loureiro, Porto, 1958.
foto: Paulo Cintra e Laura Castro Caldas
|
|
|
|
|
Paredão da Avenida Infante Santo,
Maria Keil, Lisboa, 1956 · 1958.
foto: (DDF-IPM)
|
|
|
|
© Instituto Camões, 2000
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|