Uma aldeia raiana de Trás-os-Montes, a vinte e sete quilómetros de Bragança, Rio de Onor manteve - até há pouco tempo, graças ao seu isolamento - os velhos costumes comunitários, de agricultores e pastores, que fazem dela um importante núcleo, inconfundível. A decadência, embora alguns habitantes defendam que ainda subsiste algo.
Colaboração de Joaquim Manuel/Quiné, Jorge Pereira, Carlota. Patrocínio da Fundação Calouste Gulbenkian e do Centro Português de Cinema/CPC.
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