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D. Sebastião no Brasil. Um estudo sobre o movimento sebastianista da Serra do Rodeador. [...]


Jacqueline Hermann
Universidade Federal do Rio de Janeiro


A comunicação apresentará uma breve análise do movimento sebastianista da Serra do Reodeador, ocorrido no agreste pernambucano, entre 1817 e 1820. Contemporâneo da Revolução Pernambucana de 1817, foi liderado por desertores das milícias legais que fundaram a Cidade do Paraíso Terrestre, vila de não mais de 400 pessoas. O grupo armador do Rodeador esperava a volta de D. Sebastião e de todo o exército para o início de um novo tempo de fartura e prosperidade, e estava disposto a lutar até à morte para defender a ordem instaurada por aquele a quem reconheciam como o verdadeiro monarca.
O estudo tem por fonte principal a devassa sofrida pelo movimento, liderada pelo general português Luiz do Rego Barreto, convocado no reino pelo rei D. João VI para pacificar Pernambuco, e que temia haver no Rodeador alguma ramificação dos insurrectos que tomaram Recife em 1817. O carácter popular e explicitamente monárquico do movimento, e a expectativa da volta do rei português desaparecido em Alcácer Quibir quase três séculos antes, revela a longevidade e a força da crença sebástica na América Portuguesa, além de abrir caminhos novos para o estudo dos messianismos luso-brasileiros em perspectiva comparada.

Da escada

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Título: Da escada

Autor: Luísa Costa Gomes

Biblioteca Online do Conto

Contos e Novelas Portuguesas do Século XIX

 

Da expansão dos mercados à metamorfose das economias populares

«Da expansão dos mercados à metamorfose das economias populares», Pedro Hespanha

Ciclo de Conferências Encontros com a História
Maputo, Maio de 2009

Da leitura à oralidade. Desenvolvimento da expressão oral a partir de contos breves no nível A2

Da leitura à oralidade. Desenvolvimento da expressão oral a partir de contos breves no nível A2

Maria Madalena Fernandes Simões Reis
Orientadora: Professora Doutora Maria de Fátima Henriques da Silva

2.º Ciclo de Estudos em Português Língua Segunda/ Língua Estrangeira
Faculdade de Letras da Universidade do Porto
2012

Da pertinência em usar materiais autênticos na aula de PLE com aprendentes adultos: contributo teórico e prático

Da pertinência em usar materiais autênticos na aula de PLE com aprendentes adultos: contributo teórico e prático

Susana Helena Tavares da Rocha Correia da Silva
Orientadoras: Professora Doutora Maria de Fátima da Costa Outeirinho

Dissertação realizada no âmbito do Mestrado em Português Língua Segunda/Língua Estrangeira
Faculdade de Letras da Universidade do Porto
2015

Da qualidade dos irmãos terceiros franciscanos: formas de inserção e afirmação social [...]


Juliana de Mello Moraes
Instituto de Ciências Sociais - Universidade do Minho


Durante a expansão marítima portuguesa difundiram-se por diferentes partes do globo as Ordens Terceiras Franciscanas. Estas representavam ao lado de outras instituições - como as Santas Casas de Misericórdia e as Câmaras Municipais - importantes espaços de sociabilidades, de afirmação de posições sociais e de inserção das elites tanto no Reino quanto em terras do além-mar. Paralelamente, constituíam-se como organizações capazes de atender a mobilidade dentro do Império português, pois recebiam e atendiam materialmente e espiritualmente seus irmãos nas localidades onde se estabeleciam. Dessa forma, compreender como as Ordens Terceiras seleccionavam seus membros e as afinidades e distâncias nesse aspecto entre associações dos dois lados do Atlântico, notadamente em Braga e em São Paulo, é o objectivo deste estudo.

Da Saudade ao Saudosismo

BB118Da Saudade ao Saudosismo
Afonso Botelho | PDF
ICALP - Colecção Biblioteca Breve - Volume 118
1990

Danças populares portuguesas

BB69Danças populares portuguesas
Tomaz Ribas | PDF
ICALP - Colecção Biblioteca Breve - Volume 69
1982

Das Tormentas à Esperança

Das-tormentas.jpgDas Tormentas à Esperança

Colecção «A Aventura dos Descobrimentos» - EXPRESSO
| Flash

De guerreiro a principal: integração das chefias indígenas à estrutura de poder colonial [...]


Mauro Cézar Coelho
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro


Este trabalho trata da inflexão ocorrida na base de poder das chefias indígenas, ao tempo de vigência do Directório dos Índios, no Vale Amazónico. Seu objectivo é discutir as inflexões havidas no processo de constituição das chefias indígenas, quando da sua integração à sociedade colonial, como uma das instâncias do poder metropolitano. No interior das sociedades indígenas, as chefias eram constituídas em função de valores tradicionais. Tais chefias se caracterizavam pela transitoriedade, pela inconstância e pela ausência de coerção. Uma vez integradas na administração das povoações fundadas sob a égide do Directório dos Índios, aquelas chefias passaram a se entender de forma distinta: os valores tradicionais foram substituídos pela legitimação de Sua Majestade, assim como o exercício do poder passou compreender o exercício da coerção.

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