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CD3 Danças Carlos Paredes “Movimento Perpétuo” LP, Columbia, 8E074–40150, 1971 1 Movimento Perpétuo (Carlos Paredes) 2 Variações Em Ré Menor (Carlos Paredes) 3 Danças Portuguesas Nº 2 (Carlos Paredes) 4 Variações Em Mi Menor (Carlos Paredes) 5 Fantasia Nº 2 (Carlos Paredes) 6 Valsa (Gonçalo Paredes) 7 Variações Sob Uma Dança Popular (Carlos Paredes) 8 Mudar de Vida – Tema (Carlos Paredes) 9 Mudar de Vida – Música de Fundo (Carlos Paredes) 10 António Marinheiro – Tema da Peça (Carlos Paredes) 11 Canção (Carlos Paredes) Carlos Paredes: guitarra portuguesa · Fernando Alvim: guitarra clássica Tiago Velez: flauta em “Mudar de Vida – Tema” e “Mudar de Vida – Música de Fundo” Gravação realizada nos estúdios Valentim de Carvalho, Paço d’Arcos, em Agosto de 1971 · Engenheiro de som: Hugo Ribeiro · (P) 1971 Valentim de Carvalho CI SA Segundo longa-duração de Carlos Paredes, reunindo material composto durante o tempo decorrido desde “Guitarra Portuguesa” e em alguns casos antes, como os dois temas escritos para “Mudar de Vida”, de Paulo Rocha. Hugo Ribeiro recorda a relutância do guitarrista em entrar em estúdio para fixar material: “Quando entrávamos para estúdio, o Paredes dizia sempre que íamos fazer experiências, nunca era para gravar! «Vamos ver, se calhar, talvez…», dizia ele, e ficávamos sempre em suspenso, com a sessão adiada para o dia seguinte. O Paredes tocava por ali fora, e no outro dia vinha ouvir. E depois dizia-me: «Oh Ribeiro, você tinha razão! Aquilo ficou bem!» Ele entusiasmava-se a tocar. Aquela força anímica era fenomenal». Carlos Paredes 12 O Fantoche (Carlos Paredes) Carlos Paredes: guitarra portuguesa · Fernando Alvim: guitarra clássica Gravação realizada nos estúdios Valentim de Carvalho, Paço d’Arcos, em Agosto de 1971 · Engenheiro de som: Hugo Ribeiro · (P) 1996 Valentim de Carvalho CI SA, exclusivamente licenciado à EMI-Valentim de Carvalho, Música Lda · Publicado pela primeira vez no CD “Na Corrente” EMI 7243 8 55384 2 1, 1996 Uma “sobra” das sessões do álbum “Movimento Perpétuo”, que ficou inexplicavelmente por editar durante 25 anos, apenas vendo a sua primeira edição em disco – nesta versão – na colecção de raridades “Na Corrente”. Como era habitual em Paredes, o motivo melódico de “O Fantoche” surgiu retomado de modos diferentes na sua produção posterior, em alguns casos com o mesmo título. Carlos Paredes “Balada de Coimbra” Single, Columbia, 8E006–40151, 1971
13 Balada de Coimbra (José Elyseu, arr. Artur Paredes) 14 Canção de Alcipe (Afonso Correia Leite / Armando Rodrigues) Carlos Paredes: guitarra portuguesa · Fernando Alvim: guitarra clássica Gravação realizada nos estúdios Valentim de Carvalho, Paço d’Arcos, em Agosto de 1971 Engenheiro de som: Hugo Ribeiro · (P) 1971 Valentim de Carvalho CI SA Dois temas das sessões de estúdio de “Movimento Perpétuo” que, pelo seu estatuto de versões, foram editados separadamente em single. Por causa deste disco as relações entre Paredes e o seu pai, o guitarrista Artur Paredes, terão sofrido um sério revés; Paredes pai mostrou-se desagradado com a decisão de Paredes filho gravar e editar um arranjo seu que, em sua opinião, o filho não tocava suficientemente bem. Carlos Paredes 15 A Montanha e a Planície (Carlos Paredes) 16 Dança dos Montanheses (Carlos Paredes) 17 Dança dos Camponeses (Carlos Paredes) 18 Os Senhores da Terra (Carlos Paredes) 19 Em Memória de Uma Camponesa Assassinada (Carlos Paredes) 20 Sede e Morte (Carlos Paredes) Carlos Paredes: guitarra portuguesa · Fernando Alvim: guitarra clássica Gravação realizada nos estúdios Valentim de Carvalho, Paço d’Arcos, em Abril de 1973 Engenheiro de som: Hugo Ribeiro · (P) 1996 Valentim de Carvalho CI SA, exclusivamente licenciado à EMI-Valentim de Carvalho, Música Lda · Publicados pela primeira vez no CD “Na Corrente” EMI 7243 855384 2 1, 1996 Conhecidas colectivamente como “Fábula”, estas seis peças constituiriam o “esqueleto” de um álbum de material original cuja gravação Carlos Paredes encetou em 1973 mas nunca terminou. A sua edição foi sendo pensada ao longo dos anos mas só ocorreu em 1996, na colecção de raridades “Na Corrente”. Entretanto, Paredes já havia retomado e retrabalhado as melodias de modos diferentes, ressurgindo sob outras formas em gravações posteriores, caso do “Concerto em Frankfurt” e de “Espelho de Sons”. Esta suite foi igualmente gravada em 1978 na (então) Alemanha de Leste, para um álbum chamado “O Oiro e o Trigo”, lançado apenas naquele país pela editora estatal Amiga. Foi, aliás, essa gravação que levou ao romper de relações entre Paredes e a Valentim de Carvalho, por ter sido realizada sem o conhecimento nem o consentimento da companhia à qual o guitarrista estava contratualmente ligado. Na gravação de “O Oiro e o Trigo”, que continha ainda, traduzida para alemão, a história que Paredes construira para explicar o conceito da suite, Paredes foi acompanhado por Carlos Alberto Moniz. “O Oiro e o Trigo” não está contemplado nesta “integral”, já que as diferenças relativamente às versões aqui incluidas são praticamente inexistentes. |
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