A nossa viagem pelo passado terminava ali. As cartas eram verdadeiras. Celebrámos com uma garrafa de champanhe, que tinha guardada para ocasiões especiais. Aquela parecia-me ser uma delas. No fundo, a vida constrói-se de pequenos prazeres, pensei eu.
Despedimo-nos como dois amigos. Só voltei a ter notícias dela meses depois…