Actualmente, o negócio compensa mais do que nunca, diz fonte ligada ao mercado. A capacidade de
refinação a nível global é limitada e as margens de lucro das refinadoras são altas. É esta oportunidade
de negócio que a empresa (...) não quer perder. Assim, optou por adquirir boas unidades de refinação
já existentes e investir na sua melhoria, embora não exclua a possibilidade de vir a fazer novas aquisições.
A Europa é o mercado prioritário em termos de expansão de negócio da [empresa] (...), garantiu ao DN
fonte ligada ao processo. Aqui conjugam-se vários factores. A capacidade de refinação na Europa é
limitada e não há grande "espaço" para surgirem novas refinarias. Por outro lado, têm surgido boas
oportunidades para a aquisição de activos já existentes.
(http://dn.sapo.pt/2006/11/27/economia/petroplus_investe_refinarias_europa.html)
A refinaria (...) tem uma capacidade de refinação de 172 mil barris por dia e fornece "jet fuel" aos
aeroportos de Heathrow e Gatwick através de pipelines directos e detém uma das maiores redes de distribuição
na Europa.
(http://jn.sapo.pt/2007/02/02/economia_e_trabalho/petroplus_compra_refinaria_bp.html)
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