O etanol (ou álcool etílico) é um líquido incolor (o ponto de ebulição é 78ºC), com cheiro
característico, volátil, inflamável e solúvel em água. É utilizado como solvente no fabrico de tintas, lacas,
vernizes e perfumes, como combustível e na preparação de produtos farmacêuticos. É ainda muito usado como
desinfectante e é comercializado sob a forma de álcool etílico a 96%, isto é, uma mistura de 96 partes
de álcool com 4 partes de água. (...)
Entre todas estas aplicações, há uma que se tem tornado cada vez mais importante. O facto de esta molécula ter
1 átomo de oxigénio torna-a um combustível de alta qualidade. A combustão é mais completa e as emissões de
CO são menores.
(http://www.eq.uc.pt/~ines/seminario/ciappq08.html)
O etanol é um álcool, CH3CH2OH, e resulta da sua combustão dióxido de carbono, CO2, água,
H2O e muito calor. Como se pode ver, também da sua combustão se produz dióxido de carbono. Então qual a vantagem
da utilização do etanol? Primeiro, a independência do abastecimento energético por parte dos países não
produtores de petróleo. Em segundo lugar, o facto de ser menos poluente que a combustão das gasolinas. A
molécula do etanol é muito mais pequena que as das gasolinas (estas são hidrocarbonetos alifáticos,
terão na sua cadeia linear entre sete e oito átomos de carbono). Disto vai resultar menor quantidade de
produtos da reacção, de moléculas de dióxido de carbono e de água.
(http://sol.sapo.pt/blogs/jmfc/default.aspx)
O Etanol (C2H5OH), também chamado álcool etílico, é uma substância obtida da fermentação
de açúcares, muito utilizada em bebidas alcoólicas como a cerveja, vinho e aguardente, bem como na perfumaria.
No Brasil, tal substância é também muito utilizada como combustível de motores de explosão. A área terrestre
disponível para o cultivo não produzirá combustível suficiente para as necessidades actuais sem entrar em
concorrência com a agricultura. O etanol pode ser uma energia negativa, ou seja ser necessária mais
energia para o produzir do que a que se obtém do etanol.
(http://www.marinha.pt/extra/revista/ra_mar2007/pag_10.html)
O fermento [consiste] pura e simplesmente [em] fungos que podem produzir CO2 por fermentação alcoólica. Ou seja, fornecendo-lhes
Energia sob a forma de Sacarose (açúcar), o fermento em condições Anaeróbias (ausência de oxigénio) vai (...) [produzir] (...)
CO2 (...) e Álcool Etílico (C2H6O).
(http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showtopic=10394&st=75)
A fermentação de açúcares para produção de etanol, por exemplo, é um processo fermentativo.
O etanol (EtOH) é no entanto encontrado em meios arejados, quando a concentração de substrato,
(açúcares fermentescíveis) é elevada (...).
O que (...) parece de facto acontecer é que pode existir uma saturação das vias metabólicas da
respiração, o que não possibilita o catabolismo do açúcar via respiratória, e a célula passa a usar o açúcar
por uma via metabólica alternativa, processo fermentativo (ex.: produção de EtOH).
(http:\\www.esac.pt/rnabais/cabulasbioeng/Bioeng7-contínuo2000,2001%20(1).doc)
O Brasil já exporta álcool para países como a Dinamarca e a Noruega, e a subida do preço do crude
aumentou a procura interna e externa deste combustível. Para os consumidores, as contas são fáceis de fazer:
o flexpower é mais barato do que a gasolina até um preço de 30/40 dólares por barril de crude. E com o Brent
a cotar nos 60 dólares, a margem de lucro para os produtores de álcool tornou este negócio um dos mais
atractivos no mercado energético brasileiro.
(http://www.fastaccess.pt/cgi/cgi-bin/HomeArtigo.asp?artigoID=%7B90FADC7C-B1D9-41F1-85E2-C01566AEA56C%7D)
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