Crónica publicada no «Diário de Lisboa» no final dos anos 60, sob o título genérico «O Espelho Poliédrico». Coligida para volume com o mesmo nome - (1.ª edição, 1973) «Em 1926, à falta de melhor, e ouvido o Câmara Reys, requeri a minha nomeação de professor provisório de História e Geografia no liceu de Gil Vicente, então instalado no antigo mosteiro e palácio do Patriarcado, em S. Vicente de Fora. Embora me faltasse a preparação profissional e fosse escasso o meu saber (mas todos nesta terra somos Mestres!), a experiência deixou-me algumas gratas, outras penosas memórias. (...) Foi talvez este incidente que, dois anos depois, a conselho de Faria de Vasconcelos, de António Sérgio e de Luís Simões Raposo, me faria enveredar pelas enganosas perpectivas da Pedagogia. Outro estilhaço do meu Espelho...»

«O Corcundinha» in «O Espelho Poliédrico», pp.94 e 97.

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