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Casa da Comédia

(Lisboa, 1946-1975)

A Casa da Comédia surgiu em 1946, pela mão de Fernando Amado, com a apresentação de um espetáculo no Teatro do Ginásio.

Companhia Rey Colaço-Robles Monteiro

(1921-1974)

Criada pelo casal Amélia Rey Colaço e Manuel Robles Monteiro, ambos discípulos de Augusto Rosa (1852-1918), esta foi das mais importantes companhias da história do teatro português, particularmente do século XX.

Escola-Teatro de Araújo Pereira

(Lisboa, 1924 – 1926)

A Escola-teatro, dirigida por Araújo Pereira, com a colaboração de César Porto, teve a sua origem na Escola-Oficina nº1, em Lisboa, bem como num desejo de renovação e dignificação do teatro português, que foi levado a cabo através da introdução de inovações estéticas nos seus espetáculos.

Teatro de Sempre

(1958-1959)

Criado a partir da empresa Laura Alves em 1958, o Teatro de Sempre surgiu com o objetivo de levar à cena textos ainda desconhecidos do público português mas reconhecidamente importantes para o teatro a nível mundial.

Teatro Livre

(Lisboa, 1904-1908)

Fundado em Lisboa por Araújo Pereira e por Luciano de Castro, em 1904, na esteira do Théâtre Libre de André Antoine (que se apresentara em Lisboa em junho de 1903), foi um dos grupos que, no início do século XX, se constituiu como um dos mais firmes indicadores de uma vontade de renovação cultural e teatral, que se “propunha dar rejuvenescimento e trazer uma nova seiva ao teatro português, infestado de retrógradas ideias” (REBELLO 2000: 120).

Conservatório Nacional

(Rua dos Caetanos, 29, Lisboa, Portugal)

Fundado em 1836, como documenta a portaria régia de 15 de novembro, subscrita por Passos Manuel – então ministro do reino –, o Conservatório Nacional ficou instalado no antigo Convento dos Caetanos (conhecido também como Hospício dos Clérigos Regulares Teatinos), em Lisboa, e teve em Almeida Garrett (1799-1854) o seu maior impulsionador.

Rosas & Brazão

(Lisboa, 1880-1898)

O grupo Rosas & Brazão, que recebeu o nome dos empresários e atores João Rosa, Augusto Rosa e Eduardo Brazão, foi responsável pela exploração do Teatro Nacional durante quase vinte anos, marcando o modo de fazer teatro no Portugal de finais do século XIX.

Teatro Estúdio do Salitre

(Lisboa, 1946-1950)

O Teatro-Estúdio do Salitre surgiu em abril de 1946, numa época de “crise” do teatro português em que os rumos estavam indefinidos e os cânones eram questionados.

Teatro Moderno

(Lisboa, 1905)

No final da primeira temporada do Teatro Livre, em 1905, Araújo Pereira e Luciano de Castro abandonaram esse projeto para fundar, com Simões Coelho, o Teatro Moderno, que ficou sediado no Teatro do Príncipe Real, à Rua da Palma, em Lisboa (onde se apresentara antes o Teatro Livre).