Espaços

Cine-Teatro Monumental

(Praça Duque de Saldanha, Lisboa – Portugal: 1946 - 1984)

Edificado numa das mais emblemáticas praças lisboetas, o Cine-Teatro Monumental foi projetado, em 1946, pelo arquiteto Raúl Rodrigues Lima (1909-1980), correspondendo nos seus traços à estética modernista do Estado Novo.

Teatro (Novo) da Rua dos Condes

(Rua dos Condes, Lisboa, Portugal: 1888-1951)

O Teatro “novo” da Rua dos Condes foi construído, em 1888, no local onde se encontra atualmente o edifício do Cinema Condes (hoje ocupado pelo Hard-Rock Café).

Teatro Baquet

(Porto, Portugal: 1859 – 1888)

Inaugurado em 1859, deve o seu nome ao alfaiate portuense António Pereira, conhecido por Baquet, responsável pela iniciativa da sua construção.

Teatro D. Fernando

(Rua dos Fanqueiros, Lisboa 1849-1859)

Localizado em plena Baixa Lisboeta, o Teatro D. Fernando foi implantado no lugar anteriormente ocupado pela Igreja de Santa Justa, um dos lugares de culto mais frequentados da cidade.

Teatro da Trindade

(Largo da Trindade, 7-A, 1200-466 Lisboa)


O Teatro da Trindade, inaugurado em 1867, é um dos mais antigos teatros lisboetas ainda em atividade. Situa-se na zona da Trindade, entre o Chiado e o Bairro Alto, que já na época se assumia como centro cultural e de sociabilização.

Teatro Garcia de Resende

(Praça Joaquim António de Aguiar – 7000-510 Évora, Portugal)

O Teatro Garcia de Resende, assim denominado como homenagem ao poeta eborense do Renascimento, foi construído entre os anos de 1881 e 1890 e inaugurado a 1 de junho de 1892, pela companhia Rosas & Brazão, com O íntimo de Eduardo Schwalbach.

Teatro Nacional de São Carlos

(Rua Serpa Pinto, nº 9 – 1200-442 Lisboa, Portugal)

As obras de construção do Teatro Nacional de São Carlos tiveram início a 8 de dezembro de 1792, por iniciativa e proteção do Intendente Geral da Polícia, Diogo Inácio de Pina Manique, cujos esforços para a aceleração do processo burocrático que envolvia a fundação do novo espaço encurtaram substancialmente o tempo de construção do edifício.

Parque Mayer

(Travessa do Salitre, 1250 Lisboa, Portugal)

Inaugurado a 15 de junho de 1922, o Parque Mayer resultou de uma partilha familiar do palacete Mayer e dos seus jardins.

Teatro ABC

(Parque Mayer – 1250 Lisboa, Portugal)

Inaugurado em Janeiro de 1956, com o espetáculo Haja saúde de Carlos Lopes, Frederico Brito, João de Vasconcelos e Ferrer Trindade, o Teatro ABC foi o quarto e último teatro a ser edificado no Parque Mayer, em Lisboa.

Teatro Capitólio

(Parque Mayer – 1250 Lisboa, Portugal)

Inaugurado a 31 de julho de 1931, o cine-teatro Capitólio foi projetado pelo arquiteto Luís Cristino da Silva e contou com José Belard da Fonseca para a edificação da estrutura de betão armado.

Teatro da Rua dos Condes

(Rua dos Condes, Lisboa, Portugal: 1738-1755 | 1756 (1770)-1882 | 1883-1888)

Perto do lugar que é hoje o início da Avenida da Liberdade, no seu lado nascente (não longe do espaço onde desde 2003 está o Hard Rock Café), ergueu-se em 1738 um “Teatro Novo”, edifício construído nos terrenos dos Condes da Ericeira, “no canto sudoeste das dependências do Palácio” (CARNEIRO 2002: 115), mas que o terramoto de Lisboa (1755) destruiu completamente.

Teatro do Ginásio

(Lisboa, Portugal: 1845 – 1952)

O Teatro do Ginásio – Theatro do Gymnasio no princípio da sua existência – foi um espaço marcante na história do teatro português, tendo acolhido durante mais de um século espetáculos, sobretudo comédias, que divertiram várias gerações.

Teatro Nacional D. Maria II

(Praça D. Pedro IV, 1100-201 Lisboa, Portugal)

Inaugurado a 13 de abril de 1846 por ocasião do 27º aniversário da rainha D. Maria II, o Teatro Nacional foi instituído legalmente 10 anos antes pela portaria régia de 15 de novembro – assinada pelo ministro do reino, Passos Manuel.

Teatro Nacional de São João

(Praça da Batalha, 4000-102 Porto, Portugal)

O Teatro Nacional de São João tem uma história longa e atribulada enquanto espaço arquitetónico e enquanto espaço de teatro e de sociabilização, a partir da qual se pode sentir a pulsação da sociedade portuense ao longo dos séculos XIX, XX e XXI.

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