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Teatro em Portugal - Pessoas

Adelina Abranches

(Lisboa, 15-08-1866 – Lisboa, 21-11-1945) Margarida Adelina Abranches foi uma atriz portuguesa, aclamada pela crítica e acarinhada pelo público, que iniciou a sua carreira teatral ainda na infância, estreando-se como figurante num espetáculo do Teatro Nacional D. Maria II, a 10 de janeiro de 1872: Os meninos grandes.

Amélia Rey Colaço

(Lisboa, 02-03-1898 – Lisboa, 08-07-1990) Amélia Lafourcade Schmidt Rey Colaço de Robles Monteiro foi uma das principais atrizes portuguesas da primeira metade do século XX, com uma longa carreira teatral que iniciou em 1917 e se prolongou até 1985.

António Patrício

(Porto, 07-03-1878 – Macau, 04-06-1930) António Pires Patrício formou-se em medicina, mas dedicou-se profissionalmente à diplomacia, atividade que se refletiu na sua produção literária – composta por poesia, narrativa e teatro – pela mobilidade que lhe exigia.

António Ponce de Leão

(Lisboa, 25-09-1891 – 11-06-1918) António Cardoso Ponce de Leão foi autor de uma obra que, embora curta, é significativa para a compreensão dos movimentos modernistas que marcaram o início do século XX português.

Bernardo Santareno

(Santarém, 18-11-1920 – Lisboa, 29-08-1980) Bernardo Santareno é o pseudónimo literário de António Martinho do Rosário, cujo exercício da medicina (em Psiquiatria) conciliou, durante anos, com a escrita para teatro, alcançando, desde a sua estreia nos anos sessenta, um papel de primeiro plano no teatro português.

Carmen Dolores

(Lisboa, 22-04-1924) Filha de José Sarmento, jornalista, tradutor e crítico de teatro, que chegou a ser comissário do governo junto do Teatro Nacional, Carmen Cohen Sarmento Veres Dolores contactou desde criança com o meio teatral lisboeta.

Eduardo Brazão

(Lisboa, 06-02-1851 – Lisboa, 29-05-1925) Eduardo Joaquim Brazão foi um célebre ator português da escola romântica e um dos fundadores de uma das mais importantes companhias do teatro português, a Rosas & Brazão.

Glicínia Quartin

(Lisboa, 19-12-1924 – Lisboa, 27-04-2006) Glicínia Vieira Quartin iniciou a sua carreira no teatro amador, em 1951. Após várias passagens por espetáculos de companhias amadoras e de teatro televisivo, a sua estreia profissional ocorreu em 1964, no Teatro Experimental do Porto, com o espetáculo Os Burossáurios.

Alfredo Cortez

(Estremoz, 29-07-1880 – Oliveira de Azeméis, 07-04-1946) Alfredo Cortez foi um dos dramaturgos portugueses com maior projeção no período que decorreu entre as duas grandes guerras mundiais.

António Alves Redol

(Vila Franca de Xira, 29-12-1911 – Lisboa, 29-11-1969) Através do teatro, como das demais vertentes da sua criação artística, António Alves Redol empenhou-se na educação do povo, procurando contribuir, num contexto de censura e repressão, para a sua mobilização e tomada de consciência.

António Pinheiro

(Tavira, 21-12-1867 – Lisboa, 02-03-1943) António José Pinheiro foi uma das principais figuras do teatro português de finais do século XIX e da primeira metade do século XX.

Augusto Rosa

(Lisboa, 06-02-1850 – Lisboa, 02-05-1918)  Augusto Rosa foi ator, encenador, mestre dramático, diretor artístico, administrador e sócio fundador de uma das mais significativas companhias de teatro portuguesas: a Rosas & Brazão.

Branquinho da Fonseca

(Mortágua, 04-05-1905 – Malveira da Serra, 16-05-1974) António José Branquinho da Fonseca foi um dos fundadores da Presença, revista onde publicou o seu primeiro texto dramático, A posição de guerra, em 1928.

Correia Garção

(Lisboa, 29-04-1724 – Lisboa, 10-11-1772) Pedro António Correia Garção nasceu em 1724 e morreu em 1772 em Lisboa na prisão do Limoeiro. Foi educado no seio de uma família constituída por um pai alto funcionário dos Negócios Estrangeiros e uma mãe francesa, tendo feito estudos no colégio dos Jesuítas em Lisboa, seguindo depois Direito em Coimbra.

Fernando Amado

(Lisboa, 15-06-1899 – Lisboa, 23-12-1968) A atividade de Fernando Alberto da Silva Amado enquanto ator, encenador, professor, dramaturgo ou diretor de grupos de teatro, pautou-se sempre por uma urgência em romper com a mediania intelectual vigente.

Jaime Salazar Sampaio

(Lisboa, 05-05-1925, Lisboa,13-04-2010) Jaime Augusto Salazar Sampaio foi talvez o autor português contemporâneo mais representado em Portugal por dezenas de companhias profissionais e amadoras que, desde os anos 60, o foram inserindo regularmente nos seus repertórios.