Vivina Almeida Carreira de Campos Figueiredo
Doutoranda em Estudos de Tradução, Professora da ESAC, Instituto Politécnico de Coimbra
(Continuação do número anterior)
Exiles (Londres, 1918)
|
|
|
|
|
clique nas imagens para obter uma ampliação
|
Exilados aparece em 1987 pela editora Livros do Brasil, também na Colecção “Dois Mundos”, traduzido e prefaciado por João Palma-Ferreira.
Na capa aparece o nome do autor, abaixo do qual se encontra um retrato do próprio, o título e o nome da editora. Na contracapa, encontram-se dois paratextos, um sobre a obra propriamente dita e outro sobre a vida e a obra do autor. Nas badanas, uma sinopse de Evaristo Carriego, de Jorge Luís Borges, e um elenco dos autores editados na Colecção “Dois Mundos”.
O texto dramático é precedido por um prefácio da autoria do tradutor e é seguido pelas “Notas de James Joyce” sobre a peça e as personagens. No prefácio, João Palma-Ferreira faz um elaborado estudo e uma interpretação da peça, reservando apenas uma página em post scriptum para se referir à tradução propriamente dita. Nele pode ler-se:
- Executar uma tradução é sempre, ou quase, um acto de puro atrevimento; ou uma traição; ou, mais raramente, uma divagação vasta e erudita, metódica e grave pela obra de um autor. Mas pode dar-se (e já tem acontecido...) que o convívio com um texto de autor estrangeiro, ou porque nos comove, ou porque o consideramos um “momento” imprescindível, ou porque, de muito o lermos já nos soa a português, acaba por operar, quase sem darmos pelo fenómeno, a epifania de uma transliteração súbita. Essas são as únicas traduções felizes, as raras, modestas obras de arte em que o transeunte literário não repara, tão ávido anda de pedantismos e de fazer seus os carmina aliena. Não é este o caso da tradução de Exiles [...]. O acaso fez com que se me deparasse Exiles. Com que o traduzisse. Creio, afinal, que tantos anos decorridos, cumpri, ainda que parcialmente, uma velha e veemente aspiração e paguei emocionada dívida de gratidão ao escritor que com Quevedo, Cervantes, Shakespeare e Borges foi dos que mais me atraíram.
A tradução nem sempre é lisamente literal. Nenhuma o é. Muito menos a de um texto de James Joyce pode sujeitar-se à fria e gramatical transliteração. Mas penso que é correcta e corresponde ao pensamento do artista fabuloso.
É, portanto, este o resultado de uma confessada admiração por James Joyce. Aliás, este mesmo tradutor haveria de, dois anos mais tarde, dar a lume a tradução de Ulysses.
Ulysses (Paris, 1922)
Ulysses aparece em língua portuguesa pela primeira vez, na tradução brasileira de Antônio Houaiss, publicada no Brasil em 1966, pela Editora Civilização Brasileira. Esta tradução obteve um êxito estrondoso no Brasil (cf. Campos, 1971) e ao longo de quase vinte anos foi sendo discretamente vendida em Portugal.
Só em 1983, a editora Difel, do mesmo grupo editorial da Civilização Brasileira, procedeu à publicação da obra em Portugal, apenas com uma adaptação ortográfica. Menos de um ano depois, em Julho de 1884, contava três edições, tendo continuado a reeditar-se, com inúmeras reimpressões até ao momento presente. De notar, ainda, que a obra saiu simultaneamente no Círculo de Leitores. Da obra consta uma nota do editor que diz o seguinte:
- Nesta edição do Ulisses de Joyce utilizou-se a tradução brasileira por ser considerada internacionalmente a mais perfeita e aquela que mais fielmente se aproxima do texto original do grande romancista irlandês. Na presente tradução apenas se procedeu à actualização ortográfica.
A obra não contém nenhum prefácio, introdução ou nota explicativa como, aliás, era a vontade de Joyce, que o recomendara para que a obra fosse lida por si só.
Apesar do sucesso editorial, a publicação entre nós de uma tradução brasileira suscitou algumas reacções adversas, tendo conduzido a editora Livros do Brasil a retomar o antigo projecto da tradução de Ulysses. Este era um projecto antigo desta editora, tendo sido entregue a Mário Henrique Leiria e posteriormente a Jorge de Sena que, por razões diversas, nunca chegou a ser concretizado. Por um lado, tratava-se obviamente, pela dificuldade e pela dimensão da obra, de um empreendimento gigantesco e exigente. Por outro lado, as circunstâncias políticas de Portugal nos anos sessenta e inícios dos anos setenta não convidavam nenhuma editora a correr o risco de fazer traduzir e pôr a circular uma obra considerada ofensiva da moral pública e dos bons costumes.
|
|
|
|
|
|
Em 1989, a editora Livros do Brasil publica a tradução de João Palma-Ferreira, um dos seus tradutores (e autores) de renome, com vasta experiência na tradução de importantes autores de língua inglesa e uma figura com largas responsabilidades no cenário literário e cultural do país. A obra tem uma breve “Nota do Editor”, António Luís de Souza-Pinto, congratulando-se por ter sido o primeiro editor português de Joyce e por, após várias tentativas por outros tradutores, finalmente trazer a lume o Ulysses em «língua veramente portuguesa.» (p. 7).
Ao contrário da edição da Difel, esta obra é precedida por uma “Nota do Tradutor”, onde se faz a história do livro, desde a sua concepção e estratégias narrativas aí utilizadas e inventadas à sua atribulada recepção. Nesta “Nota”, de pendor claramente didáctico, o tradutor apresenta, analisa e explica a obra, refere a crítica, apresenta o autor e faz também a história das outras obras de Joyce. Além disso, no início de cada capítulo, longas notas do tradutor estabelecem paralelos com os episódios da Odisseia, apresentando pistas de interpretação.
As capas das duas edições são ambas muito sóbrias. A edição da Difel apresenta, para além do título, o nome do autor e da editora; nas badanas uma sinopse da obra e na contracapa um breve apontamento biobibliográfico de Joyce. A edição da Livros do Brasil, como é habitual, apresenta na capa o título, o nome do autor, da Colecção e da editora; na badana esquerda apresenta uma sinopse da obra, na direita pode ler-se um fragmento sobre “James Joyce e a sua obra” da autoria de T. S. Eliot. Na contracapa desta edição lê-se uma citação de André Gide:
- Não é difícil ser-se audacioso quando se é jovem, mas a audácia mais bela é a do fim da vida. Admiro-a em Joyce, como a admiro em Mallarmé, em Beethoven e em alguns raríssimos artistas cuja obra termina numa falésia e que ao futuro apresentam a mais abrupta face do seu génio, sem nunca deixar conhecer a insensível encosta por onde atingiram pacientemente essa desconcertante altitude.
Finnegans Wake (Nova Iorque, 1939)
Na revista O Tempo e o Modo. Revista de Pensamento e Acção, nº 57/58, pp. 243-244 (Fevereiro/Março, 1968), aparece a primeira tradução portuguesa de Finnegans Wake I, 3; i. e., a primeira página, por M. S. Lourenço.
No nº 60/61 (Maio/Junho 1968), pp. 566-578, é publicada, em reacção à tradução referida anteriormente, uma carta de Almeida Faria (hoje, um escritor consagrado, mas à época muito jovem) dirigida ao tradutor M. S. Lourenço, felicitando-o pelo «belo e muito meditado trabalho» (Faria, 1968, p. 566) e fazendo algumas observações e sugestões. A carta de Almeida Faria suscita uma resposta do tradutor, que apresenta as suas notas (e que a Revista publica juntamente com a carta) que «referem-se apenas à informação associada com cada palavra e às técnicas de composição e de estruturação do sentido usadas por James Joyce.» (Lourenço, 1968, p. 568). Aí, o tradutor refere-se à publicação posterior de outra versão do mesmo trecho em Wake News Litter, bem como à tradução de outros episódios. Refere-se ainda ao aparecimento futuro da tradução de Finnegans Wake em forma de livro, o que nunca aconteceu.
Giacomo Joyce (Londres, 1968)
|
|
|
|
|
|
Giacomo Joyce aparece publicada pela primeira vez em 1984 pela editora Hiena, na Colecção “Cão Vagabundo”, em texto bilingue, sendo a versão portuguesa da responsabilidade de João Paulo Feliciano. Numa breve nota preliminar, o tradutor explica que Joyce nunca quis editar este livro, tendo utilizado os seus conteúdos noutras obras, nomeadamente em Retrato do Artista Quando Jovem e em Ulisses. Sobre a tradução, diz o seguinte:
- A tradução procura, na medida do possível, manter a qualidade poética da linguagem, a ambiguidade de algumas passagens, a repetição de algumas palavras, a pontuação tipicamente Joyciana, as pausas estruturais entre as partes, bem distintas, da obra (exactamente como no manuscrito), e os neologismos.
Em 1992 Giacomo Joyce aparece, também pela editora Hiena, na mesma Colecção e com o mesmo número, traduzida por Carlos Valente, um dos editores da casa, e com indicação de domínio público. Tem dois prefácios: um com o título “Joyce e Trieste” de Anthony Burguess e outro, sem título, de Richard Ellman, que nos explica este texto em fragmentos, de feição autobiográfica, a que chama um «poema de amor nunca declamado.» (Joyce, 1992: 13). Também nos diz que «Depois de Joyce ter decidido passar a limpo Giacomo Joyce, também decidiu que não o publicava.» (Id.: 21).
O tradutor também assina um posfácio a que dá o título de “Visita Guiada e Facultativa a Giacomo Joyce”. Aí, Carlos Valente apresenta explicações detalhadas e numeradas de 1 a 16, correspondendo às dezasseis páginas da obra a que chama um «texto híbrido e inclassificável, esquecido na casa de Trieste.» (Id.: 62).
A Cat and the Devil
Esta obra aparece publicada em Português em 1983, pela Editora Contexto. Trata-se de uma obra destinada a crianças e foi traduzida por Joana Morais Varela sob o título de O Gato e o Diabo. É profusamente ilustrada por Roger Blachon, o ilustrador da versão francesa da Gallimard, de 1978. É de notar que no paratexto da capa aparece o nome do autor e o nome do ilustrador mas omite-se o nome da tradutora, que só aparece no frontispício.
Querida Nora!
Esta obra aparece pela editora Hiena, na Colecção “Memória do Abismo”, em 1994. A tradução e a organização são de Carlos Valente e contém comentários de Brenda Maddox. Tem também a indicação de domínio público.
Contém cartas que James Joyce escreveu à sua mulher, em 1909, na sua maior parte, do foro da vida privada, não destinadas à publicação. Embora o tradutor avance, numa breve nota preliminar, uma argumentação em sentido contrário que não parece descabida:
- [Joyce] Muito cedo se acreditou grande escritor : disse-o; disse-o por mais de uma vez. Será pois difícil admitir que as suas cartas obscenas de 1909 (obscenas, entre 2 e 20 de Dezembro), cuja destruição física permaneceu ao seu alcance nos 32 anos seguintes, não tivessem como inevitável um futuro olhar público; não admitissem logo, ou tempos mais tarde, a sua inelutável passagem a edição póstuma; não viessem a ser matéria capaz de explicar a mão que criou algumas páginas de Ulisses, alguns actos do homem que iria ser iria implacavelmente ser biografado.
- Arriscar-se-á, portanto, que ao futuro monumento literário James Joyce já consentia o James Joyce-homem uma devassa sexual sem mais paralelo nas letras deste século XX; arriscar-se-á que ele, Joyce, que ela, Nora, previam e queriam este futuro olhar indiscreto sobre os costumes mais íntimos de uma relação a dois. (Joyce, 1994: 8)
O paratexto da capa tem a óbvia função de apelar à curiosidade pelo lado erótico da relação; parte de um conteúdo que o título Querida Nora! não deixa adivinhar. Ainda assim, o facto de se tratar de um trabalho sobre uma fotografia artística, a preto e branco, assinada (o seu autor é Paul Outerbridge) nos inibe de considerarmos este paratexto como uma espécie de “teaser statement” (cf. Tahir-Gürçağlar, 2002) dos que frequentemente aparecem em paratextos da literatura popular ou da paraliteratura.
Conclusão
Os paratextos podem ter várias funções ou até mesmo cada um deles pode acumular um conjunto de funções. Naqueles que analisámos, encontrámos cinco funções: informativa, comercial, explicativa, metatradutória e canonizadora.
Os paratextos que se encontram nas contracapas das edições da Livros do Brasil, por exemplo, destinam-se a divulgar as obras publicadas na Colecção, mas fazem mais do que isso. Como a Colecção inclui, de facto, títulos dos melhores autores do mundo, esta é uma maneira hábil de colocar a obra em questão exactamente ao mesmo nível. A mesma função cumprem as sinopses, que se encontram nas badanas, de obras de autores já canonizados. A mesma função cumpre o fragmento de T. S. Eliot sobre Joyce e a sua obra que se encontra na badana do Ulisses da Livros do Brasil. Ou ainda a citação de André Gide na contracapa da mesma obra. Ou seja, esta é uma maneira hábil de fazer entrar a obra traduzida directamente para uma posição central no sistema literário meta, através de paratextos que realizam em simultâneo uma tripla função informativa, comercial e canonizadora.
O mais abundante tipo de paratexto nestas obras é seguramente aquele que faz o relato biográfico e bibliográfico de James Joyce que aparece em quase todas as obras e em vários lugares do livro, preferencialmente na contracapa e nas badanas. Tratava-se de um escritor já célebre quando foi traduzido e era obviamente importante tirar partido disso.
O facto de se tratar de um escritor com uma reputação literária afirmada internacionalmente também fez com que as editoras escolhessem criteriosamente os seus tradutores, ou os das obras maiores, que foram figuras marcantes: escritores consagrados, intelectuais reputados, professores de prestígio. Por outro lado, o peso cultural destes tradutores garantia que os textos traduzidos não ficariam numa posição periférica no sistema literário de chegada. Apesar disso, o nome do tradutor nunca aparece na capa, registando-se apenas um paratexto, na contracapa de Exilados, a par do apontamento biográfico do autor, em que se diz «Prefaciado e traduzido por João Palma-Ferreira, Livros do Brasil orgulha-se de apresentar aos leitores portugueses, o drama Exilados de James Joyce». O facto de o tradutor nunca ser mencionado na capa configura-se como uma norma do sistema importador português; uma norma da qual podemos deduzir algo sobre a importância e o prestígio de que usufrui o tradutor na nossa sociedade.
Não encontramos nestas obras paratextos que explicitamente se manifestem como afirmação do papel do tradutor nesta cadeia de comunicação entre textos, literaturas e culturas.
São raros os paratextos que nestas obras se configuram como instância tradutológica, isto é, como lugar onde o tradutor exponha as suas concepções sobre o trabalho que realiza. Deste tipo temos: um lacónico parágrafo de Alfredo Margarido no prefácio a Retrato do Artista Quando Jovem; algumas reflexões sobre a tradução e a necessidade de notas de rodapé explicativas na tradução revista da mesma obra, publicada pela Difel; uma página de João Palma-Ferreira no prefácio a Exilados e um breve parágrafo de João Paulo Feliciano numa breve nota preliminar a Giacomo Joyce. A estes paratextos podemos atribuir uma função metatradutória.
Há apenas um caso (Gente de Dublin, da Vega) em que, como já foi referido, a plástica da capa do livro remete para os paratextos da literatura “cor-de-rosa”, o que se pode considerar uma estratégia comercial enganosa, porque induz em erro o leitor desavisado.
Falta ainda referir os paratextos mais extensos designados por “prefácios” ou “Notas”. O primeiro prefaciador, João Gaspar Simões, que prefacia a primeira obra de Joyce em letra portuguesa, a antologia, não é o seu tradutor, mas uma figura intelectual com algum peso na sociedade portuguesa e, portanto, funciona como a voz da autoridade que tutela aquela tradução. O seu prefácio apresenta este «desconcertante escritor» (p. 11) aos leitores portugueses, fala da vida e da obra, conta a história da censura e os escândalos. De certa forma, é um paratexto que também aguça a curiosidade, mas se concentra mais em afirmar o valor literário e cultural da globalidade da obra de Joyce. Os outros paratextos deste tipo são da autoria dos próprios tradutores escritores cuja opinião literária era respeitada mas, como também já vimos, quase não se debruçam sobre a tarefa tradutória em si. Alfredo Margarido avança mesmo pistas de leitura e interpretação da obra que traduz, Retrato do Artista Quando Jovem, e explica as técnicas narrativas inovadoras. No prefácio a Exilados, João Palma-Ferreira faz um elaborado estudo e interpretação da peça. Na “Nota do Tradutor” que precede Ulisses, de pendor notavelmente didáctico, o mesmo tradutor faz a história do livro, apresenta, analisa e explica a obra, desde a sua concepção à sua recepção no sistema original e refere a crítica. A isto, junta ainda extensas notas de rodapé explicativas, estabelecendo paralelos entre os episódios de Ulisses e os da Odisseia. Sobrepõem-se neste tipo de paratextos várias funções, sendo que duas se impõem como dominantes: a explicativa e a canonizadora.
Estes últimos paratextos configuram-se por vezes como metatextos. Era preciso ajudar a compreender a obra e a cosmovisão de um escritor cujo nome se celebrizou antes mesmo de a sua obra poder ser lida.
E é preciso não esquecer que isso terá contribuído para que fossem tomadas as medidas, que atrás referimos, que levaram as traduções das obras de Joyce directamente para o centro do sistema literário importador. Um caso que não é representativo, pois nem todos os escritores geniais tiveram a mesma sorte.
Referências bibliográficas
BASSNETT, Susan (2003) Estudos de Tradução. Fundamentos de uma Disciplina. Trad. de Vivina de Campos Figueiredo. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
CAMPOS, Augusto (1971) De Ulysses a Ulisses. In Panorama do Finnegans Wake. São Paulo: Editora Perspectiva.
Carta erótica de Joyce bate recorde em Londres. Diário de Notícias, 9 Julho 2004.
FARIA, Almeida (1968) “Carta a M. S. Lourenço” seguida da resposta. O Tempo e o Modo, nº 60/61 (Maio/Junho).
FERNANDES, José Pedro (1999) Ulisses a frio. Lisboa: Editora Vega.
GALLEGO ROCA, Miguel (1994) Traducción y Literatura: Los estudios literarios ante las obras traducidas. Madrid: Ediciones Júcar.
GENETTE, Gerard (1982) Palimpsestes. La littérature au second degré. Paris: Seuil.
HATHERLY, Ana et al. (1982), Joyciana. Lisboa. & etc..
HERMANS, Theo (ed.) (2002) Crosscultural Transgressions. Research Models in Translation Studies II. Historical and Ideological Issues. Manchester: St. Jerome Publishing.
JOYCE, James (1987) Exilados. Tradução e prefácio de João Palma-Ferreira. Lisboa: Livros do Brasil.
JOYCE, James (1968) Finnegans Wake, I, 3. Tradução de M. S. Lourenço. Separata de O Tempo e o Modo. Revista de Pensamento e Acção, nº 57/58 (Fevereiro/Março), Lisboa.
JOYCE, James (1983) O Gato e o Diabo. Tradução de Joana Morais Varela. Lisboa: Editora Contexto.
JOYCE, James (D.L. 1963) Gente de Dublim. Tradução de Virgínia Motta. Lisboa: Livros do Brasil.
JOYCE, James (1985) Gente de Dublin. Tradução de B. de Carvalho. Lisboa: Editora Vega.
JOYCE, James (1994) Gente de Dublin. Tradução de B. de Carvalho. Revisão gráfica de Luís Milheiro. Lisboa: Editores Reunidos e R. B. A. Editores.
JOYCE, James (1994) Gente de Dublin. Tradução de Isabel Veríssimo. Lisboa: Publicações Europa-América.
JOYCE, James (1992) Giacomo Joyce. Com prefácios de Anthony Burgess e Richard Ellman Tradução e posfácio de Carlos Valente. Lisboa: Hiena Editora.
JOYCE, James (1994) Querida Nora! Com comentários de Brenda Maddox. Tradução e organização de Carlos Valente. Lisboa: Hiena Editora.
JOYCE, James [1960] Retrato do Artista Quando Jovem. Tradução e prefácio de Alfredo Margarido. Lisboa: Livros do Brasil.
JOYCE, James (1989) Retrato do Artista Quando Jovem. Tradução revista e prefácio aumentado de Alfredo Margarido. Lisboa: Difel.
JOYCE, James (1983) Ulisses. Tradução de António Houaiss. Lisboa: Círculo de Leitores.
JOYCE, James (1984) Ulisses. Tradução de António Houaiss. Lisboa: Difel.
JOYCE, James (1989) Ulisses. Tradução e Nota de João Palma-Ferreira. Lisboa: Livros do Brasil.
LOURENÇO, M. S. (1968) “Resposta a Almeida Faria”. In O Tempo e o Modo, nº 60/61 (Maio/Junho 1968), p. 566-578.
Os melhores contos de James Joyce. Selecção e tradução de Maria da Paz Ferreira e prefácio de João Gaspar Simões. Lisboa: Editorial Hélio.
PIMENTA, Alberto (1982) homilíada Joyce. In HATHERLY, Ana et al. (1982) Joyciana. Lisboa: & etc..
RABADÁN, Rosa (1991) Equivalencia y traducción. Problemática de la equivalencia translémica inglés-español. Léon: Universidad de Léon.
SIMON, Sherry (1990) Translating the Will to Knowledge: Prefaces and Canadian Literary Politics. In BASSNETT, Susan; LEFEVERE, A. (eds.) Translation, History & Culture. London:
TAHIR-GÜRÇAĞLAR, Şehnaz (2002) What Texts Don’t Tell. The Uses of Paratexts in Translation Research. In HERMANS 2002.
TEIXEIRA, Ramiro (1979) Joyce e a construção do romance moderno. Porto: Grupo Desportivo dos Empregados do Banco Borges & Irmão.
TOURY, Gideon (1995) Descriptive Translation Studies, and Beyond. Amsterdam: John Benjamins.
|